Esposa percebe que o marido sempre sai de casa quando o telefone toca, e um dia decide segui-lo
Ruth suspeita de infidelidade de seu marido, Wyatt, depois que ele começa a receber ligações e sair de casa em horários estranhos. Ela contrata um detetive barato. Mais tarde, Ruth descobre a verdadeira identidade da mulher, mas a essa altura ela já cometeu um grande erro que não consegue compensar.
Os resultados estavam prontos e o Dr. Matthew os segurou nas mãos, sentindo o peso da notícia que estava prestes a dar.
Ele olhou para o Sr. e a Sra. Johnson, seus olhos refletindo preocupação profissional e empatia. "Acho que seria melhor discutir isso a sós com a Sra. Johnson", começou ele cautelosamente, tentando poupá-los de qualquer sofrimento adicional.
Wyatt, no entanto, foi rápido em responder. "Não há segredos entre nós, doutor", disse ele com firmeza, sua voz cortando a tensão na sala, uma declaração de unidade e força entre ele e sua esposa, Ruth.
Seus olhos, firmes e inabaláveis, encontraram os do Dr. Matthew.
Sentada ao lado de Wyatt, o comportamento de Ruth contrastava fortemente com sua determinação. Seu rosto, marcado por linhas de preocupação, revelava a tempestade de emoções dentro dela. Ela parecia menos confiante, menos preparada para enfrentar o desconhecido.
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Seus olhos dispararam entre Wyatt e Dr. Matthew, mostrando a ansiedade e o medo que ela sentia, mas não conseguia expressar.
Wyatt, sempre atento às necessidades de Ruth, percebeu seu desconforto crescente. Ele pegou a mão dela.
"Estamos nisso juntos, Ruth", ele a tranquilizou, apertando sua mão gentilmente, mas com firmeza. As suas palavras não foram apenas uma declaração, mas um voto – uma promessa de que quaisquer que fossem os desafios que se avizinhassem, eles iriam enfrentá-los unidos.
"Seja o que for, vamos enfrentá-lo juntos", acrescentou, sendo a sua voz um bastião de força para ambos.
Reconhecendo o vínculo deles, o Dr. Matthew hesitou momentaneamente, organizando seus pensamentos. Ele respirou fundo, entendendo o impacto que suas palavras seguintes teriam. “Depois de realizar vários testes, descobrimos que você, Wyatt, está perfeitamente saudável”, ele começou, com a voz firme e calma.
"A questão está nos problemas que houve com um dos seus abortos anteriores de Ruth. Essa é a razão pela qual você não consegue conceber", continuou o Dr. Matthew, seu tom gentil, mas inflexível em sua honestidade. Ele teve o cuidado de equilibrar seu dever profissional com a sensibilidade que as notícias exigiam.
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A reação de Wyatt foi imediata e visceral. Seu rosto, uma máscara de compostura momentos antes, era agora uma tela de choque e descrença.
A notícia o atingiu como um golpe físico, suas feições se contorcendo enquanto ele processava a revelação inesperada. Sentindo a mudança no comportamento de Wyatt, Ruth apertou ainda mais sua mão, um apelo silencioso para que permanecessem conectados neste momento de turbulência.
O Dr. Matthew, observando a reação deles, procedeu com cuidado.
“Tem cicatrizes no útero e são significativas”, explicou ele, com a voz cheia de empatia. “A concepção natural pode ser difícil, mas há outras opções que podemos explorar”, disse ele, tentando fornecer um raio de esperança numa situação aparentemente desesperadora.
As palavras do médico, destinadas a oferecer consolo, pareciam flutuar ao redor deles. Nada parecia afastar a descrença e a dor no rosto de Wyatt. Inconsciente da profundidade do abismo emocional que se alargava entre eles, o Dr. Matthew continuou por mais meia hora, delineando os possíveis caminhos a seguir.
Quando saíram da clínica, a frente calorosa e unida que caracterizou a sua chegada não se via em lado nenhum. A viagem de carro para casa foi envolvida por um silêncio ensurdecedor.
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Só quando estavam em segurança dentro de sua casa, com o mundo lá fora fechado pelo fechamento da porta, é que Ruth finalmente encontrou forças para quebrar o silêncio.
A voz de Ruth tremia de emoção enquanto ela seguia Wyatt, que estava lhe dando um tratamento de silêncio. “Eu sei que deveria ter contado a você, mas simplesmente não sabia como falar sobre isso”, disse ela, com palavras cheias de arrependimento. Ela caminhou atrás dele, tentando preencher a lacuna que seu silêncio havia criado.
“Se eu lhe contasse sobre isso, teria que discutir a situação em torno disso, e isso ainda não é algo que estou disposta a compartilhar”, ela continuou, sua voz uma mistura de medo e relutância. A confissão de Ruth pairou no ar, um reconhecimento tácito das emoções e memórias complexas com as quais ela estava lutando.
Wyatt respondeu de forma diferente do que normalmente faria. Ele subiu lentamente as escadas, indo em direção ao quarto deles, cada passo pesado com mágoa e raiva não ditas.
"Wyatt!" A paciência de Ruth acabou e ela levantou a voz, incapaz de suportar o tratamento silencioso por mais tempo. “Por quanto tempo você vai me ignorar? Moramos juntos na mesma casa!” Suas palavras ecoaram no corredor, implorando para que ele enfrentasse o problema em vez de evitá-lo.
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Uma centelha de aborrecimento cruzou o rosto de Wyatt. Ele deu mais um passo, então parou e se virou, seus olhos finalmente encontrando os de Ruth. A preocupação gravada em seu rosto era palpável, seus olhos arregalados de apreensão.
"Há quantos anos estamos tentando ter um filho? Nove, dez?" Wyatt finalmente falou, sua voz calma, mas carregada de uma emoção profunda que fez a ansiedade de Ruth aumentar. A calma dele era mais enervante para ela do que se ele tivesse gritado.
“Eu perguntei muitas vezes a você, Ruth, se você imaginava por que não poderíamos ter um filho, e você mentiu para mim todas as vezes”, ele continuou. Seu tom era controlado, mas havia uma corrente de fúria silenciosa em seu olhar, uma tempestade se formando por trás de seu exterior calmo.
"E-eu não menti para você, é que não deveria ter nada a ver..." Ruth gaguejou, sua voz falhando enquanto tentava explicar, apenas para ser interrompida pela presença avassaladora de Wyatt.
"Você mentiu para mim, Ruth! Durante anos, você agiu desesperada e triste, mas continuou nos impedindo de fazer testes", acusou Wyatt, suas palavras afiadas e cortantes.
"No fundo, você sabia que era o problema!" ele exclamou, levantando a voz pela primeira vez. A frustração e a mágoa que ele havia reprimido durante anos finalmente explodiram, preenchendo o espaço entre eles com uma tensão tangível.
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Ruth se sentia envolta em uma nuvem de culpa e, ao encarar Wyatt, houve aceitação em seus olhos de que ela se sentia culpada. Apesar disso, as palavras de Wyatt, carregadas de culpa, levaram-na ao limite.
"Eu sou o problema? Eu? Você nem queria filhos em primeiro lugar! Fui eu quem lhe convenceu!" Ruth retrucou, sua voz aumentando com uma mistura de culpa e desafio.
A frustração de Wyatt transbordou. "O que importa aqui é que você mentiu para mim durante anos, Ruth! E está claro que você não sente nenhum remorso", ele gritou, sua raiva diminuindo a distância física entre eles.
"Me faz pensar quantas outras mentiras você terá contado ao longo dos anos. Quantos segredos a mais você está escondendo de mim?" Wyatt continuou, suas palavras afiadas e acusadoras enquanto estava diante dela, sua presença avassaladora.
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Ruth retrucou, motivada pelo aborrecimento e sem tentar mais se justificar. "Todo mundo tem segredos, Wyatt, inclusive você! Não se atreva a pensar que eu não sei sobre..." ela começou, mas suas palavras foram sumindo, deixando um silêncio desconfortável. Wyatt olhou para ela, sem palavras, sua expressão misturada com confusão e antecipação.
"Sabe sobre o quê? Do que exatamente você está falando?" Wyatt perguntou, sua confusão evidente em sua voz e em seu rosto.
Ruth vacilou, abrindo e fechando a boca, mas nenhuma palavra saiu. Apesar de esperar por uma resposta, Wyatt não recebeu nenhuma. Balançando a cabeça em frustração, ele se virou e subiu as escadas.
"Vou dormir no quarto de hóspedes esta noite!" Wyatt declarou, sua voz ressoando pela casa antes de desaparecer da vista de Ruth.
Abaixo, Ruth estava perto da escada, sua raiva fervendo. "Como ele ousa? Ele sabe exatamente do que estou falando", ela murmurou para si mesma, sua mente voltando às inúmeras vezes em que o viu sair de casa às pressas assim que seu telefone tocou.
Ela estava convencida de que Wyatt tinha seus segredos, mas sabia que mencioná-los só levaria a negações.
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Esta não era a primeira discussão deles, então Ruth inicialmente não percebeu a seriedade disso. Mas à medida que a noite se aproximava e o silêncio persistia, o seu peso tornou-se mais aparente.
Era fim de semana e nenhum dos dois tinha compromissos de trabalho. A tensão na casa tornou-se insuportável. Incapaz de aguentar mais, Ruth se aproximou de Wyatt, sentado em frente à TV, absorto nas notícias.
“Wyatt, precisamos conversar,” Ruth disse suavemente, ficando atrás dele. Mas antes que ela pudesse continuar, o toque do telefone de Wyatt os interrompeu, cortando a atmosfera tensa.
Ruth observou, esperando que Wyatt pegasse seu telefone e verificasse o identificador de chamadas, mas ele não o fez. Em vez disso, ele se levantou com uma determinação repentina que a pegou desprevenida.
“Vou sair. Você pode me mandar uma mensagem se quiser que eu pegue alguma coisa para você”, disse Wyatt casualmente, seu tom mascarando a tensão que acabara de encher a sala.
Ruth ainda podia ouvir a vibração abafada de seu telefone no bolso enquanto caminhava em direção à porta, com passos deliberados e sem pressa.
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Deixada sozinha, Ruth sentiu uma onda de raiva fervendo dentro dela. Ela estava tentando manter a compostura, mas seus pensamentos estavam acelerados.
“Ele gritou comigo por esconder segredos dele, mas está fazendo o mesmo,” ela murmurou baixinho, suas palavras cheias de uma mistura de mágoa e suspeita enquanto ela afundava no sofá.
A TV à sua frente ainda estava ligada, piscando com as imagens do noticiário que ele estava assistindo. Ruth pegou o controle remoto, com a intenção de mudar de canal, mas, em uma mudança repentina de opinião, desligou-o completamente. O silêncio que se seguiu pareceu amplificar sua determinação.
Ruth levantou-se de um salto, com uma nova determinação em seus passos. Ela rapidamente pegou as chaves do carro no balcão da cozinha, já decidida. Olhando pela janela, ela viu o carro de Wyatt ainda dando ré na entrada, não muito longe para que ela pudesse segui-lo.
“3, 2, 1—“ ela contou baixinho, seu coração disparado enquanto ela saía correndo e entrava no carro no momento em que Wyatt virava na estrada principal e começava a ir embora. Ela ligou o carro, as mãos segurando o volante com uma mistura de ansiedade e expectativa.
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Inicialmente, quando Ruth notou Wyatt saindo abruptamente para atender telefonemas em duas ocasiões distintas, ela não pensou muito nisso.
Ela confiava implicitamente em Wyatt, acreditando que tudo o que ele fizesse seria para o bem da família. Mas agora, depois da discussão acalorada e do comportamento reservado dele, dúvidas nublavam sua mente.
“Eu guardei segredos de você? Bem, mal posso esperar para ver os segredos que você também está escondendo de mim”, ela murmurou para si mesma, suas palavras quase inaudíveis por causa do zumbido do motor.
Ela dirigiu com cautela, mantendo uma distância segura atrás do carro de Wyatt, tomando cuidado para não chamar sua atenção, mas desesperada para descobrir a verdade.
Surpreendentemente, ela não teve que segui-lo por muito tempo. Ruth observou à distância o carro de Wyatt parar no estacionamento de um pequeno café. Era um lugar que ela reconheceu, não muito longe da casa deles.
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Sua curiosidade despertou; ela se perguntou atentamente o que Wyatt poderia estar fazendo lá e quem ele poderia encontrar. Sua mente corria com possibilidades enquanto ela se preparava para enfrentar quaisquer segredos que Wyatt pudesse estar escondendo.
Ruth estacionou cuidadosamente o carro fora de vista, a alguma distância do café, garantindo que Wyatt não notasse sua presença ali. Ela só saiu quando o viu entrar no café, sua curiosidade queimando mais a cada passo que dava mais perto do prédio.
Sua intenção não era entrar e correr o risco de ser vista. Ela se sentiu aliviada ao ver as janelas altas do café, que lhe permitiam uma visão clara do interior.
O coração de Ruth inicialmente ficou calmo quando ela observou Wyatt sentando-se sozinho. No entanto, sua calma durou pouco. Seu coração disparou quando uma jovem se aproximou dele com um sorriso brilhante.
Ruth tentou se tranquilizar. “Ela provavelmente é apenas uma amiga,” ela sussurrou, tentando reprimir a crescente onda de preocupação.
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Mas sua segurança se transformou em profunda preocupação enquanto observava Wyatt se levantar e abraçar a mulher. Não foi um abraço rápido e amigável; durou mais tempo do que Ruth se sentiu confortável.
“Calma, Ruth. Eles são apenas amigos,” ela continuou a sussurrar para si mesma, sua voz cheia de dúvida.
Sua incerteza se transformou em raiva quando viu Wyatt tocar suavemente as mãos da mulher, segurando-as com muita intimidade. O rosto de Ruth ficou vermelho com uma mistura de raiva e traição.
“Como ousa...” ela começou, com os dentes cerrados em fúria, prestes a invadir o café. Mas sua determinação foi interrompida por um grito alto vindo de trás.
“Quem estacionou aqui? Você não pode estacionar aqui!” Ela percebeu que o grito era direcionado a ela, mesmo sem se virar para ver o homem apontando para seu carro.
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Correndo de volta, ela rapidamente entrou no carro e foi embora, sua mente um turbilhão de emoções.
Naquela noite, Ruth rejeitou Wyatt. Ela não mandou mensagens nem falou com ele, e mesmo no dia seguinte, quando ele tentou iniciar uma conversa, ela o ignorou completamente.
O tratamento de silêncio que ele lhe dera durante algumas horas, ela retribuiu com maior força, nem mesmo olhando em sua direção.
"Ruth..." Wyatt gritou, sentindo que seus problemas estavam fora de controle. Ele ficou surpreso quando ela o ignorou completamente e saiu de casa sem olhar para trás.
Ruth estava fervendo de fúria, presa em seu redemoinho de emoções. Ela sabia que se confrontasse Wyatt, isso levaria a perguntas sobre por que ela o seguiu, forçando-a a enfrentar suas inseguranças – um confronto para o qual ela não estava preparada.
Incapaz de discutir isso com Wyatt, ela contatou Emily, sua melhor amiga e confidente. Emily era a única pessoa com quem ela se sentia confortável em se abrir.
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Quando Ruth chegou ao restaurante onde ela e Emily tinham combinado de se encontrar, ela já encontrou a amiga lá, esperando com um misto de curiosidade e preocupação nos olhos.
"Como foi o teste? Ele descobriu?" Emily perguntou imediatamente, suas palavras saindo antes que Ruth pudesse se sentar à sua frente na mesa.
Ruth respondeu com um aceno de cabeça quase imperceptível, o rosto marcado por desconforto e inquietação. Sentindo a agitação da amiga, Emily não hesitou em expressar seus pensamentos. "Eu te disse! Em vez de fingir que não sabe todos esses anos, você deveria ter dito alguma coisa”, aconselhou ela.
A voz de Ruth tremia de pesar e medo enquanto ela confidenciava a Emily sobre suas inseguranças mais profundas. "Bem, e se não fosse por isso que não conseguimos conceber? Se eu tivesse contado a ele, ele poderia ter me deixado. Ainda não contei a ele sobre meu passado!" As palavras saíram dela, revelando a turbulência que fermentava dentro dela há anos.
Emily, sempre a amiga solidária, apoiou-se em sua expressão de compreensão e encorajamento. “Ruth, Wyatt ama você. Vocês estão juntos há onze anos. Se você se abrir com ele...” ela começou, seu tom imbuído de seriedade, tentando tranquilizar Ruth.
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Mas Ruth, envolvida em seu turbilhão de emoções, interrompeu-a. “Não é por isso que estou aqui, Emily! Você precisa ouvir o que descobri sobre Wyatt. Isso pode mudar a forma como você vê as coisas”, Ruth interrompeu, sua voz carregando uma firmeza que falava de sua convicção.
Ela então mergulhou em sua história, contando cada detalhe do que ela acreditava ter descoberto sobre Wyatt.
Emily ouviu, as sobrancelhas franzidas em confusão e descrença. “Você acha que ele está saindo com outra mulher? Wyatt? Você acredita que ele é capaz disso? ela perguntou, o ceticismo em sua voz refletindo a descrença em seus olhos.
A resposta de Ruth foi enfática. Sua frustração por não ser compreendida era evidente. “Ele estava tocando as mãos dela, Emily! Eu vi com meus próprios olhos!” ela afirmou, suas palavras misturadas com uma convicção nascida de suas observações.
“Mas você o confrontou? O que ele disse? Deve ser algum tipo de mal-entendido, Ruth — respondeu Emily, com uma voz gentil, mas insistente, tentando introduzir um raio de esperança na conversa.
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Ruth, no entanto, parecia não se deixar influenciar pelas tentativas de racionalização de Emily. “Ele sai de casa toda vez que o telefone toca e eu o encontro com outra mulher. O que mais devo pensar? ela respondeu, seu aborrecimento claro. Ela se sentiu incompreendida e suas preocupações e medos foram aparentemente banalizados.
Mantendo a calma, Emily tentou conduzir a conversa para um caminho mais construtivo. “Wyatt é um bom homem. Talvez conversar com ele sobre isso ajude a esclarecer as coisas. A comunicação é fundamental”, disse ela com a voz em um contraste reconfortante com a agitação de Ruth.
“Emily, não! Se eu confrontá-lo, ele negará tudo e desmentirá meus segredos. Acabaremos brigando. Preciso de provas sólidas”, declarou Ruth, em tom resoluto. Ela então abriu a bolsa e tirou o telefone.
“Eu preciso de evidências inegáveis. Se ele estiver me traindo, quero pegá-lo em flagrante antes que ele tenha a chance de explicar o que aconteceu”, disse Ruth com determinação enquanto começava a digitar em seu telefone.
Emily queria oferecer mais conselhos, mas vendo a profundidade da raiva e da devastação de Ruth, ela percebeu que sua amiga estava canalizando suas emoções de maneira diferente.
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“Encontrei um investigador particular online. Ele é acessível e promete resultados rápidos. Estou enviando a ele todos os detalhes agora”, Ruth informou a Emily, que ainda parecia duvidosa sobre o curso de ação de Ruth. O ceticismo de Emily era evidente, mas ela sabia que não deveria discutir com Ruth em seu atual estado de espírito.
"Sério? Você vai fazer isso agora? Ele não precisa de alguns dias para reunir as evidências que você deseja?" Emily questionou, sua voz tingida de preocupação com a decisão precipitada de Ruth.
"É fim de semana, então tenho certeza que Wyatt está aí agora!" Ruth respondeu, seus dedos voando sobre o teclado do telefone em uma agitação de atividade.
Emily assistiu em silêncio, sua expressão era uma mistura de preocupação e descrença, enquanto Ruth continuava a digitar. Quando Ruth finalmente terminou, ela olhou para cima com uma pitada de tristeza. “Enviei a ele as fotos de Wyatt e a localização do café onde os vi”, revelou Ruth, com a voz carregada de emoção.
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"Você tem certeza disso? Talvez você devesse falar com Wyatt primeiro..." Emily começou, mas Ruth a interrompeu.
"Eu acho que não. Em algumas horas terei as respostas que preciso" afirmou Ruth com firmeza, sua determinação clara.
Percebendo que novas tentativas de dissuadir Ruth seriam inúteis, Emily assentiu, resignada. Ela então pediu comida para eles, mudando de assunto para evitar mais discussões. Nas horas seguintes, elas conversaram sobre tudo, exceto sobre os problemas conjugais de Ruth, tentando manter uma aparência de normalidade.
À medida que a noite chegava, Emily, bebendo sua última taça de vinho, olhou para Ruth com olhos cansados. “Tem certeza de que o investigador particular entrará em contato com você hoje? Já se passaram cinco horas! ela comentou, seu ceticismo ainda evidente.
Ruth estava prestes a responder quando seu telefone tocou. Ela atendeu a ligação com uma expressão solene. "OK. Estou em um restaurante. Vou mandar meu endereço para você”, disse ela, com a voz trêmula. Depois de desligar, Ruth começou a digitar no telefone, com as mãos tremendo ligeiramente.
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Emily, entendendo com quem Ruth tinha falado, tentou pela última vez oferecer uma perspectiva diferente. “Talvez você tenha entendido mal a situação. Talvez ela seja um membro da família ou algo assim”, sugeriu ela, na esperança de proporcionar conforto.
Ruth balançou a cabeça, sua expressão triste. “O único membro vivo da família que Wyatt tem é sua avó. Lembra-se do incidente de proteção a testemunhas? Toda a sua família foi morta e ele só sobreviveu porque estava com a avó”, explicou ela, com uma expressão triste no rosto.
"Mas ainda assim, talvez ela seja apenas uma amiga, ou... ou..." Emily gaguejou, lutando para encontrar uma explicação plausível.
"Ou nada! As pessoas trapaceiam o tempo todo”, respondeu Ruth, com a voz embargada de emoção, lágrimas nublando seus olhos enquanto esperavam a chegada do investigador particular.
Quando o investigador finalmente chegou, Ruth não perdeu tempo. “Aqui está o dinheiro”, disse ela, entregando um envelope ao homem de meia-idade que acabara de se juntar a eles na mesa. Emily observou, abrindo e fechando a boca de espanto com o tamanho do envelope.
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Ele não deveria ser barato? Emily pensou consigo mesma, contendo suas perguntas enquanto esperava ansiosamente para ver as evidências que o investigador tinha trazido.
A decepção de Ruth foi palpável quando o Sr. Adams, o investigador particular, entregou apenas uma única foto. Ela começou a falar: "O Sr. Adams...", mas ele rapidamente a interrompeu.
“Você queria que eu trabalhasse rapidamente, e eu fiz. Pelo que pude perceber, ele está te traindo!" ele declarou com confiança.
Ruth e Emily se lançaram para a foto na mesa simultaneamente, mas Ruth foi mais rápida. No momento em que Ruth viu a imagem, ela respirou fundo, uma reação que levou Emily a se levantar e olhar a foto por cima do ombro de Ruth.
“É só um beijo na bochecha”, observou Emily, tentando entender a imagem, enquanto Ruth permanecia em silêncio, visivelmente abalada.
“Sim, mas você não viu o que se seguiu. Foi muito íntimo”, o Sr. Adams interrompeu com uma expressão presunçosa, segurando com força seu envelope de dinheiro.
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“Pedimos evidências concretas e você nos deu isso?” A voz de Emily aumentou de frustração, lutando para manter a compostura no restaurante.
A voz de Ruth, pequena e vulnerável, irrompeu. “O que você realmente viu?” ela perguntou.
“A mulher com quem ele estava é mais jovem, não apenas bonita, mas aquelas pernas...” o Sr. Adams começou a descrever, mas Emily o interrompeu bruscamente.
"Senhor!” ela retrucou, sua paciência se esgotando.
“Não consegui uma imagem melhor, mas seu marido está definitivamente a traindo”, insistiu Adams, não se incomodando com as reações deles.
A resposta de Ruth foi imediata; ela pegou sua bolsa e saiu furiosa do restaurante, deixando a foto sobre a mesa.
“Ruth!” gritou Emily, tentando segui-la, mas Ruth não parou, saindo correndo do restaurante.
Emily voltou sua frustração para Adams, que estava sentado com um sorriso malicioso. “Você pode dizer bobagens, mas não pode fornecer provas!” ela o repreendeu enquanto rapidamente reunia seus pertences, ansiosa para alcançar Ruth.
Adams ignorou sua raiva. “Não me culpe! Ela já estava desconfiada. Os instintos de uma mulher geralmente estão certos”, ele riu, chamando casualmente um garçom.
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Emily saiu do restaurante enojada, murmurando: “Uma farsa! Isso é tudo que ele é!"
Chegando ao estacionamento, Emily viu o carro de Ruth sumir e imaginou que ela estava indo para casa. “Espero que isso não piore”, ela suspirou, entrando no carro.
Enquanto isso, Ruth estava fervendo de raiva quando chegou em casa. Sua fúria só aumentou quando descobriu que Wyatt ainda não tinha voltado. Só duas horas depois é que Wyatt finalmente voltou. Ao entrar pela porta da frente, encontrou Ruth sentada no sofá da sala, o olhar fixo nele, uma tempestade de emoções prontas para explodir.
A tensão na sala era palpável quando Wyatt entrou, sua saudação cautelosa. "Boa noite como foi seu dia?" ele perguntou, sua voz misturada com um cuidado nascido da recente tensão no relacionamento deles. Ele agiu com cautela, esperando não agravar a situação já frágil.
Ruth, porém, já havia passado do ponto de discussões calmas. Sua raiva estava fervendo desde que ela saiu do restaurante, e a chegada de Wyatt apenas atiçou as chamas. "Onde você estava?" ela exigiu, sua voz afiada e acusatória. Ela bateu o pé com impaciência, sua linguagem corporal irradiando frustração e uma fúria mal contida.
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Wyatt, um pouco surpreso com seu tom de confronto, respondeu: “Saí para um café. Passei algum tempo lá e depois voltei para casa.” A confusão marcou suas feições, incapaz de entender por que Ruth parecia ainda mais furiosa do que quando saiu naquela manhã.
"Sério? E o que exatamente você estava fazendo neste café?" Ruth pressionou, seu tom cheio de ceticismo. Wyatt sentiu uma armadilha; não importa o que ele dissesse, parecia que ele estaria errado.
“Ruth, por que você está perguntando tudo isso...” ele começou, mas Ruth o interrompeu no meio da frase.
“Você passou horas lá, Wyatt! Horas!" A voz dela aumentou, indicando sua raiva crescente pelo comportamento calmo dele.
“Apenas diga, Wyatt! Você está me traindo. Eu sei disso, então não se preocupe em negar”, acusou Ruth, balançando a cabeça em frustração e descrença, vendo os olhos dele se arregalarem em choque. “Não se atreva a fingir que—“
“Ruth, sinceramente não sei do que você está falando!” Wyatt finalmente conseguiu, sua expressão era uma mistura de choque e espanto. "Você é minha esposa; Eu nunca faria isso com você”, continuou ele, genuinamente perplexo sobre o que poderia tê-la levado a tal conclusão.
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"Não! Eu sei sobre a mulher" retrucou Ruth, com a voz carregada de acusação.
“Ruth, não sei que mentiras você ouviu, mas só porque mentiu para mim não significa que eu faria o mesmo com você”, Wyatt respondeu calmamente, embora internamente estivesse lutando para entender o que havia levado para este momento.
“Então, eu sou a mentirosa e você é o santo!” Ruth retrucou, sua paciência esgotada.
Sem outra palavra, Ruth pegou as chaves e se dirigiu para a porta. Wyatt, percebendo a gravidade da situação, rapidamente a seguiu. “Ruth! Onde você está indo?" ele gritou, preocupação em sua voz enquanto ele a perseguia.
A resposta de Ruth foi um grito amargo enquanto ela se dirigia para o carro. "Onde mais? Para ver sua namorada!" Suas palavras estavam carregadas de raiva e mágoa quando ela bateu a porta do carro atrás dela, deixando Wyatt na porta. Uma mistura de confusão e medo tomou conta dele quando começou a entender o quão séria a situação deles havia se tornado.
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Oprimido por um senso de urgência, Wyatt não teve escolha senão seguir Ruth. Ele dirigiu atrás dela, sua mente disparada de confusão e preocupação. Seu coração afundou quando a viu parar no café familiar. Ele estacionou rapidamente atrás dela, gritando: “Ruth! Pare!" enquanto ele corria atrás dela, desesperado para resolver a situação crescente.
“Se for sobre Melissa, posso explicar!” Wyatt exclamou, tentando amenizar a situação. Mas suas palavras apenas alimentaram ainda mais a fúria de Ruth.
“Então você sabe de qual mulher eu estou falando,” Ruth murmurou amargamente em voz baixa, seus passos acelerando quando ela entrou no café, ignorando os apelos de Wyatt para parar e conversar.
Lá dentro, os olhos de Ruth examinaram a sala e imediatamente pousaram em Melissa, que estava sentada no balcão vestindo um avental. Sem hesitar, Ruth marchou em direção a ela, suas emoções fervendo.
“Você está trapaceando com meu marido, Wyatt!” Ruth acusou em voz alta, sua voz ecoando pelo café, despreocupada com os olhares assustados dos outros clientes.
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Melissa, pega de surpresa pela repentina explosão e acusação de Ruth, gaguejou em estado de choque. “O quê?” ela conseguiu dizer, visivelmente abalada.
“Eu sei que vocês estão me traindo, então não negue,” Ruth continuou, sua voz fervendo de raiva.
“Senhora, não sei quem você é, mas preciso que pare de causar confusão”, respondeu Melissa, mantendo a compostura.
Ruth, com o orgulho ferido e a raiva agora totalmente acesa, agiu impulsivamente. Ela levantou a mão e deu um tapa no rosto de Melissa com toda a força.
“Ruth!” Wyatt engasgou de horror. Ruth estava prestes a confrontar Melissa ainda mais quando viu as pernas de Melissa cederem, seu corpo caindo no chão.
O café explodiu em caos, com pessoas gritando por uma ambulância. Wyatt, com o rosto numa mistura de choque e preocupação, correu para o lado de Melissa, levantando-a nos braços. Ruth, atordoada com o rumo dos acontecimentos, observou em silêncio enquanto Wyatt carregava Melissa apressadamente para seu carro, sem sequer olhar na direção de Ruth.
O fogo dentro de Ruth rapidamente se dissipou, sendo substituído por um profundo arrependimento e uma necessidade desesperada de pedir desculpas. “Wyatt, eu-eu não tive a intenção de machucá-la,” ela gaguejou, mas Wyatt simplesmente balançou a cabeça e partiu em direção ao hospital mais próximo.
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Ruth seguiu em seu carro, com a mente num turbilhão de culpa e confusão. Enquanto dirigia, a magnitude de suas ações e suas consequências pesavam muito sobre ela, deixando-a cheia de remorso e com um desejo irresistível de consertar as coisas.
Ruth ficou no hospital, uma espectadora da agitação enquanto Melissa era rapidamente atendida pela equipe médica. Seu coração afundou quando ouviu a pergunta do médico-chefe: "Alguma condição anterior que eu deva saber?" e a resposta de Wyatt a atingiu como uma tonelada de tijolos.
“Ela tem leucemia”, Wyatt informou ao médico, sua voz cheia de preocupação e preocupação. O coração de Ruth parou por um momento, seus olhos se arregalaram em choque quando Wyatt revelou algo ainda mais inesperado.
“Ela é minha meia-irmã”, acrescentou ele, pouco antes de Melissa ser levada para tratamento adicional.
Lágrimas começaram a surgir nos olhos de Ruth, suas emoções a dominando. Ela se aproximou de Wyatt, sua voz tremendo de pesar. "Desculpe! Eu não fazia ideia!" ela soluçou, seu rosto era uma imagem de choque e remorso.
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“E-eu não entendo. Você não tem familiares...” Ruth gaguejou, tentando conciliar essa nova revelação com o que ela achava que sabia sobre Wyatt.
“Bem, se você tivesse me perguntado pacientemente, eu teria lhe dito quem ela era”, retrucou Wyatt, sua voz tingida de frustração. Ele suspirou profundamente, tentando acalmar seus nervos em frangalhos. “Vou explicar mais quando ela acordar, mas é a ela que você deveria se desculpar, não a mim!” ele disse antes de se virar, deixando Ruth processando a gravidade de seu erro.
Ruth sentiu uma profunda sensação de constrangimento e vergonha tomar conta dela. Ela estava tão certa de suas suspeitas que não parou para considerar as repercussões de suas ações. “Eu sou a razão pela qual ela está no hospital”, Ruth murmurou para si mesma, sentando-se na sala de espera, consumida pela culpa e pela autocensura por ter agredido uma pessoa que lutava contra uma doença.
Enquanto estava ali sentada, com a visão embaçada pelas lágrimas, ela notou a tela da TV na sala de espera. O Sr. Adams, o investigador particular, estava algemado. Um repórter detalhou seu histórico de golpes e sua habilidade em editar imagens para manipular situações.
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“Olha, as pessoas que me procuram já têm uma história na cabeça. É menos dramático e eles pagam mais quando lhes dou o que querem”, confessou na tela. Ruth assistiu com total descrença, percebendo quão facilmente ela tinha sido enganada e como suas ações levaram a consequências desastrosas.
As horas se passaram e quando Melissa finalmente acordou, Ruth viu Wyatt entrar em seu quarto. Compelida pela necessidade de corrigir seus erros, Ruth o seguiu, pronta para enfrentar Melissa e pedir desculpas pelo mal que ela havia causado.
O pedido de desculpas de Ruth foi imediato e sincero enquanto ela estava ao lado da cama de Melissa, com os olhos cheios de lágrimas. "Eu sinto muito! Eu estava errada! Mesmo se você tivesse estado com meu marido, eu nunca deveria ter tocado em você! ela deixou escapar, sua voz embargada de emoção.
Parecendo frágil e pálida, Melissa respondeu com uma voz baixa e fraca, voltando o olhar para Wyatt, que estava em silêncio ao lado. “Não, a culpa é minha. Eu não queria que Wyatt lhe contasse sobre mim ainda porque não tinha certeza de quanto tempo me restava”, explicou ela, com a voz tingida de tristeza.
“Encontrei Wyatt por acaso e às vezes também me sinto um fardo para ele”, acrescentou Melissa, com palavras cheias de vulnerabilidade.
Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Pexels
“Você nunca poderia ser um fardo. Você é a família de Wyatt, e isso indiretamente nos torna uma família — disse Ruth, com um tom caloroso e inclusivo enquanto se aproximava para se sentar perto de Melissa, com o coração doendo ao ver sua condição.
“Não sei por que você presumiu que Wyatt estava te traindo, mas ele não está,” Melissa a tranquilizou gentilmente.
“Eu sei disso agora! Eu estava errada! Tenho segredos sobre meu passado que não contei a ele e pensei que ele estava escondendo coisas de mim”, admitiu Ruth, seu olhar mudando para Wyatt, cheio de arrependimento e tristeza.
“Achei que se eu contasse a você, você poderia não gostar tanto de mim ou poderia pensar menos de mim”, Ruth continuou, com a voz embargada enquanto as lágrimas escorriam por seu rosto.
“E-eu só estava com medo e não sabia como...” Ruth lutou para continuar, dominada pela emoção, enquanto Melissa gentilmente dava tapinhas em sua mão em um gesto reconfortante.
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“Uma coisa que aprendi é que a vida passa muito rápido. A última coisa que você quer é viver com arrependimentos”, Melissa falou suavemente, com os cílios fechados enquanto lutava contra o cansaço.
A visita foi breve, pois as enfermeiras logo pediram que fossem embora, citando a necessidade de descanso de Melissa.
De volta à sala de espera, Ruth virou-se para Wyatt, seu pedido de desculpas sendo derramado mais uma vez. “Sinto muito, Wyatt!” ela disse, o peso de suas ações pressionando fortemente sobre ela.
“Eu vou te contar tudo que você precisa...” Ruth começou, novas lágrimas brotando de seus olhos, mas ela foi interrompida por Wyatt, que gentilmente a impediu de continuar.
“Eu sempre amarei você, Ruth, e você nunca deveria duvidar disso. Você realmente acha que nossa incapacidade de ter filhos afetará meu amor por você?", ele perguntou, sua voz cheia de sinceridade e amor.
“Wyatt, eu nem te contei sobre...” Ruth começou, sua voz vacilando com o peso de seus segredos não compartilhados.
“O que quer que você me diga não vai mudar o que sinto por você. Casei com você porque te amo e preciso que você confie em mim — Wyatt a tranquilizou, seus olhos fixando-se nos dela enquanto a puxava para perto de seus braços. Seu abraço era um porto seguro, um lugar onde os medos e as dúvidas pareciam se dissipar.
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Ruth olhou nos olhos dele, sua voz suave, mas sincera. “Eu confio em você, Wyatt, eu confio! É só que depois da consulta com o médico, a ideia de que talvez eu não fosse capaz de lhe dar filhos..." ela começou, suas palavras foram desaparecendo quando Wyatt se inclinou e a beijou apaixonadamente nos lábios.
Quando finalmente se separaram, um sorriso rompeu as lágrimas de Ruth, um sorriso que falava de esperança e amor renovados.
O beijo foi uma reafirmação do vínculo entre eles, uma promessa silenciosa de afeto duradouro.
Olhando nos olhos de Wyatt, ela sentiu um alívio e um amor avassaladores. Naquele momento, Ruth acreditava, mais do que nunca, que o amor de Wyatt por ela era inabalável e nada poderia mudar isso.
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Esta peça é inspirada em histórias do cotidiano de nossos leitores e escrita por um escritor profissional. Qualquer semelhança com nomes ou locais reais é mera coincidência. Todas as imagens são apenas para fins ilustrativos. Compartilhe sua história conosco; talvez isso mude a vida de alguém. Se você gostaria de compartilhar sua história, envie-a para info@amomama.com