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Mulher sem teto | Fonte: Shutterstock
Mulher sem teto | Fonte: Shutterstock

Garota sem-teto conquistou o coração de um homem rico - História do dia

Guadalupe Campos
01 févr. 2024
00:41

Quando uma proposta pública de casamento termina mal, Chloe, uma moradora de rua, fica segurando o anel de noivado descartado. A joia oferece a ela a oportunidade de colocar sua vida de volta nos trilhos, mas em vez disso, ela devolve o anel ao seu dono, sem nunca perceber como o destino irá recompensá-la por sua boa ação.

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O vento chicoteava os fios de cabelo de Chloe que escapavam do gorro de lã e batiam em seu rosto enquanto ela cruzava uma das muitas pontes de Pittsburgh. Embora o tempo estivesse ruim, sempre tinha muito tráfego de pedestres na área e Chloe estava morrendo de fome.

"Bom dia", ela cumprimentou uma jovem elegante, "você pode dispensar alguns..."

"Saia!" a mulher retrucou. Ela olhou para Chloe como se ela estivesse doente e saiu correndo.

Chloe achava que nunca iria se acostumar com a maneira como as pessoas a tratavam agora que ela estava sem teto. Ela olhou para as pessoas que passavam por ela e para as pessoas sentadas no café próximo. Ela não queria mais enfrentar nenhum deles, mas não tinha escolha.

"Pode me dar algum troco para comida?" Ela perguntou a um casal que passava.

Eles nem olharam para ela. Chloe lutou contra as lágrimas enquanto se virava. Ela estava pensando em tentar a sorte em outro lugar quando uma figura se chocou contra ela, fazendo-a tropeçar contra a grade.

Apenas para fins ilustrativos | Fonte: YouTube/LoveBuster

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Ela gritou, o coração batendo forte. Olhando para cima, ela encontrou o olhar de desculpas de um homem alto e de ombros largos, segurando um impressionante buquê de rosas brancas.

"Desculpe", ele murmurou, sua voz rouca. "Não vi você lá."

"Você pode poupar algum troco?" Chloe perguntou esperançosa.

"Desculpe, agora não", respondeu o homem bruscamente.

Chloe olhou para ele enquanto ele se afastava. Ela estava quase faminta demais para se importar, mas não pôde deixar de notar o tremor em sua mão, a forma como seus dedos apertaram as rosas, quase esmagando sua beleza delicada. Chloe o observou caminhar até uma mesa do lado de fora do café, encostada na ponte.

Uma mulher estava sentada ali, absorta em seu telefone e em seu cappuccino fumegante, um forte contraste com o evidente nervosismo do homem. Ela olhou surpresa quando o homem se ajoelhou ao lado da mesa e ofereceu as flores para ela.

Apenas para fins ilustrativos | Fonte: YouTube/LoveBuster

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Uma estranha mistura de curiosidade e desejo que não tinha nada a ver com fome revirou o estômago de Chloe enquanto ela observava a cena se desenrolando diante dela. O que ela não daria para ter um homem tão bonito em sua vida para lhe oferecer flores.

"Dylan, o que você está fazendo?" A mulher perguntou enquanto aceitava o buquê.

“Estou pedindo à mulher mais incrível do mundo em casamento”, respondeu Dylan. Ele sorriu enquanto tirava uma caixa de joias do bolso e a abria para revelar um anel de noivado. "O que você me diz, Grace?"

Chloe sorriu e lutou para conter as lágrimas enquanto observava Grace olhar para o anel em estado de choque. E ela não foi a única espectadora a perceber a cena romântica que acontecia no café. Outros assistiam à proposta com olhos brilhantes e sorrisos esperançosos.

"O quê?" Grace balançou a cabeça veementemente. "Não!"

Apenas para fins ilustrativos | Fonte: YouTube/LoveBuster

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Grace jogou o buquê no chão. "Como você pode me pedir em casamento? Quase não te vejo mais, Dylan, porque você está sempre trabalhando!"

Chloe venceu quando as palavras da mulher caíram como golpes. As rosas, símbolos de esperança, jaziam agora amarrotadas nas pedras da calçada, com as pétalas manchadas com o gosto amargo da rejeição.

O rosto de Dylan se contraiu. Seu soluço sufocado pairou no ar, um eco de dor que ressoou em cada fibra do ser de Chloe. Ela já tinha visto aquele olhar muitas vezes, refletido em seu próprio reflexo depois de mais uma noite passada sozinha sob o olhar frio da cidade.

Mas nos olhos de Dylan, junto com o desespero, havia uma faísca, uma centelha de desafio que se recusava a ser apagada.

Ele se endireitou, o tremor em suas mãos substituído por uma determinação de aço. "Nós conversamos sobre isso, Grace!" Sua voz, embora rouca, era um rugido desafiador contra o zumbido indiferente da cidade. "Casamento, família... Tenho trabalhado muito para conseguir uma promoção, fazendo tudo que posso para garantir que comecemos bem!"

Grace, uma estátua esculpida com desdém gelado, zombou. "Certo? Essa é a sua ideia de 'certo'? Depois de semanas desaparecendo no ar? Trabalhando duro, sim, isso não deveria significar que eu acabaria namorando um fantasma! Você realmente acha que eu queria me casar com alguém que não vejo nunca?"

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As palavras claramente cortavam profundamente, cada sílaba era um golpe atingindo o coração exposto de Dylan. Seus ombros caíram e ele fechou a caixa de joias.

"Tudo bem", ele cuspiu, a palavra era uma pílula amarga engolida inteira. "Se é isso que você quer, Grace."

Com um lançamento violento, ele fez o anel voar pelo ar, a caixa vermelha esculpindo um arco carmesim contra o céu. Aterrissou aos pés de Chloe. Sua respiração engatou e o peso do momento caiu sobre ela enquanto ela pegava a caixa.

Dylan saiu furioso, seus passos ecoando uma batida final e desesperada contra a grade de metal. Chloe correu para interceptá-lo.

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"Seu anel..." ela disse, estendendo a caixa para ele.

"Fique com ele", ele retrucou. "Eu não preciso mais disso."

Chloe apertou a caixa de veludo contra o peito enquanto o observava partir. Emoções repentinas de pena, raiva e uma estranha afinidade giraram juntas em seu coração.

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Suas palavras de despedida, “Não preciso mais disso”, ecoaram em seus ouvidos, com um gosto amargo no ar. Ele tinha jogado fora o símbolo de seu amor fracassado, mas ao fazê-lo, ele o lançou no mundo dela, deixando-a com uma escolha.

O anel pesava em sua palma. Chloe o virou, traçando o desenho complexo com a ponta áspera do dedo. O metal frio contrastava fortemente com o calor que subia em seu peito. Valia mais do que ela poderia imaginar. Era uma promessa brilhante de uma vida com a qual ela mal poderia sonhar.

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Mas o brilho dos diamantes não conseguiu fazê-la esquecer a dor que viu gravada no rosto de Dylan. Sua vulnerabilidade crua refletia a dela. Ela viu um homem à deriva e perdido, seu sonho jogado de lado como uma flor murcha. Manter o anel era como reivindicar um pedaço de seu coração partido, algo que ela não suportaria fazer.

Com um suspiro, ela guardou o anel no bolso. Ela devolveria o anel, não por pena, mas com um lampejo de esperança, uma promessa sussurrada de que talvez, apenas talvez, ambos pudessem reescrever suas histórias.

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Chloe saiu atrás de Dylan. Ela o seguiu até um prédio de apartamentos a um quarteirão da ponte. Seu coração batia num ritmo frenético contra suas costelas enquanto ela seguia atrás dele.

Annonces

“Dylan,” ela gritou, sua voz tensa de nervosismo. "Espere."

Ele parou abruptamente e se virou. Seus ombros estavam caídos, a cabeça baixa, uma aura de derrota agarrada ao seu corpo.

Os passos de Chloe falharam no pavimento irregular quando ela se aproximou dele. "Eu... eu só queria devolver isso." Ela estendeu a mão, a caixa aninhada na palma.

Os olhos de Dylan encontraram os dela, um lampejo de surpresa lutando contra a dor surda em suas profundezas.

"Eu disse para você ficar com ele", ele murmurou, sua voz áspera como uma lixa. "Você precisa disso mais do que eu."

"Não," Chloe insistiu, sua voz aumentando de frustração. "É seu. Você não pode simplesmente jogá-lo fora como se fosse um brinquedo quebrado."

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Ele zombou, um som amargo que ecoou na rua silenciosa. "Isso é exatamente o que é", ele cuspiu. "Uma promessa quebrada, um sonho desfeito."

A raiva de Chloe queimou como uma faísca em seu peito.

"Você é um desistente", ela deixou escapar, as palavras ardendo em sua própria língua. "Você simplesmente desiste quando as coisas ficam difíceis. Por que você não tenta consertar as coisas com Grace? Lutar pelo que você quer?"

Sua cabeça se levantou, seus olhos brilhando com um fogo repentino. “Você não sabe o que passei”, disse ele com uma voz que parecia baixa e perigosa. “Você não entende a humilhação, a rejeição que senti naquela ponte, na frente de todos.”

"Ah, eu entendo", Chloe retruca, com a voz firme apesar do tremor em suas mãos. "As pessoas me rejeitam o tempo todo. Elas se afastam das minhas roupas esfarrapadas, do meu rosto sujo, da minha mão estendida. Todos os dias, sou lembrada de que não sou boa o suficiente."

O rosto de Dylan suavizou-se, a raiva substituída por uma pitada de empatia.

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"E-me desculpe. Eu não quis dizer isso", ele murmurou, sua voz um sussurro.

"Não, claro que não, porque pessoas como você nem veem pessoas como eu... Eu sei porque eu era igual a você, Sr. Grande Empresário, e nunca pensei que acabaria na rua, mas eu tive que vender minha casa para pagar as contas médicas da mamãe, e agora..."

Chloe balançou a cabeça. "Quer saber? Não importa. Eu estava errado sobre você. Você simplesmente joga fora um relacionamento, um futuro, por causa de uma briga? Ou você não tem coragem de enfrentar seus problemas e tentar consertar as coisas, ou isso nunca significou tanto para você."

"Você não sabe de nada..."

Chloe levantou a mão. “Ah, não se preocupe em se explicar para um cidadão de segunda classe como eu. Quem sou eu para impedir você de desistir?” Um sorriso irônico apareceu em seus lábios enquanto ela colocava o anel de volta no bolso. "Então, obrigado pela generosa doação. Vou considerar isso um presente de Natal antecipado para minha causa."

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Com um olhar final e desafiador, ela se virou e foi embora. O clique de suas botas gastas contra a calçada ecoou no silêncio, um ritmo de determinação, uma prova de um espírito que se recusava a ser quebrado.

Dylan a observou partir. Ele sentiu uma onda de vergonha, arrependimento e um respeito relutante pelo espírito inabalável dela.

Ele enfiou a mão no bolso, os dedos roçando o espaço vazio onde antes residia o anel. Uma dor vazia se instalou em seu peito. Foi um lembrete da escolha que ele fez, da ponte que queimou.

Ele ficou ali, uma figura solitária engolida pela agitação da cidade, com o peso de suas escolhas pesando sobre seus ombros.

'Ou você não tem coragem de enfrentar seus problemas e tentar consertar as coisas, ou isso nunca significou muito para você.'

Suas palavras passaram por sua cabeça. Será que ela estava certa?

O vento sussurrava por entre as árvores, uma provocação divertida, uma promessa de histórias ainda não contadas. E quando a mulher misteriosa finalmente dobrou uma esquina e desapareceu de vista, Dylan sabia que a história dele, a história dela, estava longe de terminar. Correu para alcançá-la.

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O fedor metálico da lixeira pairava no ar, um contraponto pungente à exaustão da cidade. Chloe, com o nariz enrugado, vasculhava a bagunça gordurosa, os dedos roçando embalagens descartadas e batatas fritas comidas pela metade. A fome corroia seu estômago.

De repente, uma sombra pairou sobre ela. Ela olhou para cima, sobressaltou-se e viu Dylan parado ali.

Desta vez, não havia raiva em sua testa. Seu rosto agora estava marcado por uma mistura de culpa e constrangimento.

"Ei," ele murmurou, sua voz quase um sussurro. "Olha, mais cedo..."

O olhar de Chloe se estreitou. "Sim? E quanto a isso?"

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Ele bateu o pé na calçada, evitando os olhos dela. "Eu... eu não deveria ter falado com você daquele jeito. Eu só estava... chateado."

Um suspiro escapou de seus lábios, a tensão diminuindo ligeiramente. "Chateado, hein? Fazer birra e jogar seus problemas para outra pessoa não é exatamente maduro, Dylan."

Ele estremeceu, seus ombros caindo. "Eu sei, eu sei. Eu errei muito. Olha, posso compensar isso para você? Que tal... almoçar?"

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A oferta a surpreendeu. "Almoçar? Com ​​você?"

Ele assentiu, um sorriso hesitante brincando em seus lábios. "Sim, comigo. Por minha conta. Considere isso um pedido de desculpas, uma oferta de paz. Além disso", acrescentou ele, com um brilho travesso nos olhos, "você provavelmente tem um gosto melhor para comida do que para pratos especiais."

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Chloe não pôde deixar de sorrir. A honestidade em seus olhos, a pitada de humor autodepreciativo, destruiu a raiva que lhe restava.

"Tudo bem, Dylan," ela concordou, com um tom brincalhão em sua voz. "Vamos ver se você consegue me impressionar com suas habilidades culinárias."

Um sorriso genuíno floresceu em seu rosto, apagando as sombras da turbulência anterior. Ele lhe ofereceu uma mão, seus olhos brilhando. "Segure seu chapéu, então. Você está prestes a embarcar em uma aventura culinária."

E com isso, eles saíram do abraço sujo do beco, enquanto a cidade se tornou o pano de fundo para sua improvável trégua.

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O sol da tarde projetava longas sombras nas mesas externas do café, salpicando a mesa com um mosaico de luz e sombra. Chloe sentou-se em frente a Dylan, comendo sua salada. A distribuição de verduras frescas e tomates suculentos era incomum para ela, quase uma sobrecarga sensorial. Suas dores de fome diminuíram e ela agora estava hesitantemente curiosa sobre o homem que estava sentado à sua frente.

"Dois dias desde a última vez que você empatou, hein?" A voz de Dylan era suave. Ele olhou para seu próprio prato, intocado.

Chloe encolheu os ombros com um toque de desafio nos olhos. "Não estou contando o hambúrguer meio comido que forcei a engolir ontem, já que ele não ficou no estômago. Habilidades de sobrevivência, cara. Vem com o território."

Ele concordou, mas seu olhar permaneceu no rosto dela, traçando as linhas marcadas pelas dificuldades, mas suavizadas por uma surpreendente centelha de resiliência.

"Posso conseguir um lugar para você viver", Dylan deixou escapar, sua voz repentinamente áspera. "E algumas roupas. Roupas novas."

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Chloe congelou por um momento. A oferta inesperada do estranho de coração partido tocou seu coração.

"Você não precisa fazer isso", ela murmurou, sua voz quase inaudível.

"Ainda assim, eu quero", ele insistiu, seus olhos encontrando os dela com uma nova intensidade. "É o mínimo que posso fazer. Para consertar as coisas. Na verdade..."

Ele tirou o cachecol e se inclinou para enrolá-lo no pescoço de Chloe. Ele sorriu timidamente para ela enquanto passava alguns minutos enrolando o tecido macio e com perfume de colônia em volta de sua garganta.

Um calor floresceu em seu peito, um forte contraste com o frio da cidade. Sua bondade genuína e despretensiosa se desfez com as camadas de cinismo que ela construiu ao seu redor. Talvez, apenas talvez, ainda houvesse coisas boas no mundo. Ela queria abraçá-lo com todas as suas forças.

Só então, o momento frágil foi quebrado pelo barulho dos pneus. Um elegante carro preto parou, o brilho do cromo um brilho indesejado contra a fachada desgastada do café. Grace saiu com um sorriso presunçoso estampado no rosto. Ela logo foi acompanhada por um homem mais velho e distinto.

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O rosto de Dylan ficou sem cor. Chloe observou os olhos dele passarem pela mágoa, pela traição e depois pela raiva. Suas emoções o consumiram e ameaçavam transbordar.

“Essa é a sua Grace...” Chloe disse.

"Com meu chefe, Sr. Simmons", ele murmurou, com a voz rouca. "Aí está a sua resposta. Por que eu estava trabalhando pra caramba. Todo aquele trabalho extra, as madrugadas... Acho que Simmons decidiu morar com Grace enquanto eu estava ocupado, e ela obviamente caiu nessa. Deus, eu tenho sido tão idiota."

O coração de Chloe se apertou por ele. Grace, outrora objeto de seu amor, era agora um troféu no braço de seu superior. A cena foi uma reviravolta cruel do destino, uma lembrança dolorosa de tudo que ele tinha perdido.

"Não diga isso", respondeu Chloe. "Você é maravilhoso e gentil, e ouvi o que você disse na ponte sobre trabalhar duro para conseguir uma promoção; isso mostra que você também é inteligente, tentando planejar com antecedência. Ela deveria ter ficado grata..."

Chloe olhou para Grace e Simmons. Ela ficou furiosa por causa de Dylan, e essa fúria deu origem a um plano astuto.

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“Vamos mostrar a ela o que ela perdeu”, declarou ela, sua voz cheia de determinação recém-descoberta. "Dê-me um de seus vestidos velhos, um banho e uma reserva para o jantar. Esta noite. Vamos reescrever a história, Dylan. Vamos atingir os dois onde dói."

Dylan balançou a cabeça. "Acho que sei o que você está planejando, mas não vai funcionar. Olhe para eles, Chloe. Eles obviamente estão namorando pelas minhas costas há algum tempo. Por que eles se importariam em me ver com outra pessoa?"

"Oh, Grace definitivamente vai se importar porque isso vai lembrá-la de que você é um cara legal e que há muitas outras mulheres por aí que não te considerariam garantido." Chloe se inclinou na direção de Dylan enquanto o olhava nos olhos. "Confie em mim, por favor. Posso ajudá-lo a reconquistá-la."

Dylan olhou para ela, seus olhos se arregalando em descrença. Ele viu o brilho de aço em seus olhos, o fogo da rebelião ardendo forte.

"De acordo", ele respondeu.

Naquele momento, duas almas, ligadas pelas circunstâncias e pela ligação inesperada, estavam prontas para reescrever os seus destinos, um passo desafiador de cada vez.

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O interior opulento do restaurante, um forte contraste com as ruas arenosas da cidade, engoliu Chloe e Dylan inteiros. Lustres de cristal lançavam um feitiço brilhante, seus reflexos dançando no chão de mármore polido. Dylan, ainda atordoado pela transformação diante dele, mal conseguia desviar o olhar de Chloe.

O jeans gasto e o casaco sujo foram substituídos por um vestido esvoaçante carmesim que se agarrava às suas curvas como uma segunda pele. Seu cabelo caía em cachos soltos que emolduravam suas feições delicadas. Ela parecia uma princesa, perdida naquela gaiola dourada de restaurante, mas irradiando uma independência feroz que o cativou.

"Por que você continua me olhando desse jeito?" Chloe sussurrou.

"E-eu simplesmente não consigo acreditar que você é a mesma mulher que conheci esta manhã."

Chloé suspirou. "Oh Deus, eu estou esquisita? Já faz um tempo que não me arrumo."

"Não, você está linda, Chloe," Dylan a tranquilizou.

Ele enganchou o braço dela no dele enquanto sorria para ela. Um calor inesperado o encheu quando ela sorriu de volta.

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A chegada deles enviou ondas de choque pela sala. Grace, com os olhos semicerrados de fúria, agarrou o braço do Sr. Simmons como um torno. Seu sorriso reptiliano vacilou por um momento, substituído por uma centelha de desconforto. Chloe, com o queixo erguido, encontrou o olhar de Grace de frente, o vestido vermelho brilhando como um desafio.

"Grace", a voz de Dylan estava hesitante, uma sombra de sua confiança anterior. "Sr. Simmons. Não esperava vê-lo aqui."

"Sim, estávamos apenas... discutindo negócios", respondeu o Sr. Simmons. "A sede tomará uma decisão sobre essa promoção em breve. Coisas interessantes, certo?"

Dylan sorriu educadamente. "Sim, mas na verdade não estou interessado em discutir trabalho agora, se você não se importa." Ele se virou para lançar um olhar terno para Chloe. "Estou aqui para me divertir."

"Já vemos", Grace cuspiu, sua voz pingando veneno. "E quem é essa mulher com quem você está se divertindo?"

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"Oh, esta é minha nova... amiga, Chloe," Dylan respondeu.

O ar estalava de tensão, um campo de batalha de desejos não expressos e ressentimentos latentes enquanto Grace olhava para Chloe.

"Ela está usando meu vestido", Grace exclamou.

"Claro que não!" Dylan respondeu.

Este era o momento que Chloe estava esperando. Ela deixou seu sorriso desaparecer e o substituiu por uma carranca enquanto olhava de Grace para Dylan e passava os dedos sobre o tecido sedoso. Ela pediu especificamente um dos vestidos de Grace para que a mulher visse esse encontro como um fraco esforço de Dylan para substituí-la, por exemplo.

Por outro lado, ela esperava que fosse mais fácil para Grace se identificar com ela e ver o prêmio que ela tinha desistido quando abandonou Dylan.

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"Vamos dançar?" Dylan perguntou a Chloe com um sorriso largo.

Chloé concordou. Eles gravitaram em direção à pista de dança, seus corpos se movendo em sincronia como se fossem coreografados pelo destino. Chloe, perdida no ritmo e no calor da mão de Dylan em sua cintura, sentiu uma leveza que não sentia há anos. Seus olhos agora brilhavam com uma alegria recém-descoberta.

Eles dançaram, as risadas borbulhando entre eles como champanhe. O mundo exterior deixou de existir, substituído pela melodia da música e pelas promessas sussurradas nos olhos de Dylan. Ele se inclinou mais perto, seu hálito quente contra sua orelha.

"Você é linda", ele murmurou, sua voz rouca com desejo.

O coração de Chloe batia forte contra suas costelas, um beija-flor preso em uma gaiola de antecipação. Ela estendeu a mão, seus dedos roçando sua bochecha, enviando uma descarga elétrica através dela. Isto, esta ligação, parecia demasiado real, demasiado frágil para ser verdade.

E, no entanto, ele não olhou para Grace desde que começaram a dançar. Ele só tinha olhos para Chloe, e as emoções que ela viu em seu olhar a fizeram sentir como se estivesse derretendo. Ele se inclinou mais perto, o calor de seu corpo pressionado contra o dela, aumentando o fogo que queimava dentro dela.

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O momento, suspenso numa bolha de intimidade roubada, foi quebrado por um grito áspero.

“Dylan!” Grace estava por perto, seu rosto era uma máscara de fúria gelada. "Precisamos conversar. Agora."

O rosto de Dylan caiu, seu olhar se voltou entre Chloe e Grace. "Há algo para conversar?"

"Pare de brincar, Dylan." Grace pegou a mão dele. "Você estava planejando se casar comigo, então pare de agir como se não se importasse. Sua 'amiga' aqui pode acreditar, mas eu não. Eu sei que você ainda me ama."

Grace olhou para Chloe enquanto ela falava aquelas últimas palavras, e elas foram como uma faca direto no coração de Chloe. Ela olhou para Dylan enquanto ele se afastava dela.

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"Desculpe, só vou demorar um minuto", disse ele.

Chloe, abandonada no meio da pista de dança, observou Dylan e Grace irem embora de mãos dadas. Seu sorriso desapareceu, substituído por uma compreensão amarga. Ele nunca a escolheria, nem em vez de Grace, nem em vez da vida que pensava que deveria ter.

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Apesar do plano que levou Chloe e Dylan ao restaurante naquela noite, Chloe pensou que tinha uma ligação real entre ela e Dylan. Ela tinha certeza de que ele estava prestes a beijá-la poucos momentos atrás.

Chloe suspirou. A escolha era dela, então. Ficar, uma sombra no mundo dourado de Grace, ou ir embora. Com um olhar final e persistente para a forma de Dylan em retirada, Chloe se virou e foi embora, deixando para trás os sussurros de um amor que nunca poderia existir.

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As dobras de veludo do vestido emprestado farfalhavam na pele de Chloe enquanto ela andava pelo vestiário mal iluminado do restaurante. O calor do restaurante, com a sua fachada opulenta de elegância fabricada, não conseguia apagar o frio que se instalara nos seus ossos. A escolha de Dylan de voltar para Grace, o veneno na voz de Grace – tudo era demais para processar.

Ela tinha acabado de vestir o casaco quando uma sombra pairou sobre ela. Ela olhou para cima e viu o Sr. Simmons, seu rosto duro contorcido em um sorriso predatório. O reconhecimento brilhou em seus olhos, um brilho que lhe causou um tremor.

"Bem, bem", ele desenhou, sua voz era um sussurro viscoso. "Que bom encontrar você aqui, minha pequena rainha da caridade. $200 são suficientes para esta noite?"

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"Com licença?" Chloé perguntou.

“200 dólares por noite”, repeti. "Você pode até preparar o café da manhã."

Chloe recuou ao perceber que ele estava tentando negociar seu corpo. Ela olhou para ele enquanto ele se aproximava dela, chocada demais para responder. O ar ficou denso com sua colônia, um fedor enjoativo. Ele se aproximou, fechou as mãos em volta das lapelas do casaco e abriu o casaco para olhar para o corpo dela.

"Devo dizer", continuou ele, com a voz cheia de falsa intimidade, "você se limpa muito bem. Aposto que você não achou que eu a reconheceria como a vagabunda que está sempre mendigando no centro da cidade." Ele lambeu os lábios e baixou a voz. "Tenho que admitir, porém, que nunca teria adivinhado o que estava escondido sob aqueles trapos imundos. Vale mais do que algumas moedas extras, não acha?"

"Não, eu não faço isso", disse Chloe, envergonhada e irritada.

"Oh, vamos lá", ele sorriu conscientemente para ela. "Eu sei que você precisa do dinheiro e só precisa deitar de costas para ganhá-lo." Ele se inclinou para sussurrar em seu ouvido. "É dinheiro fácil, querida, e posso até mantê-la por perto se você me prestar um bom serviço."

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As palavras eram uma sugestão grosseira e pareciam um tapa na cara. Sua raiva explodiu. Esta não era a vida que ela escolheu, a vida da qual ela lutava para escapar.

"Afaste-se de mim", ela rosnou, sua voz tremendo com uma mistura de medo e desafio. "Mais uma palavra e eu te dou um tapa."

Mas o Sr. Simmons riu. "Agressiva, hein? Bem, fico feliz em pagar mais por um pouco de fogo."

Chloe ergueu a mão para cumprir sua ameaça, mas o Sr. Simmons agarrou seus pulsos. Ele torceu um dos braços dela atrás das costas de Chloe enquanto a puxava contra ele.

"Simplesmente assim", cantarolou. "Isso é perfeito. Vamos, vagabunda, pare de se fazer de difícil agora, já que nós dois já sabemos que você vai ceder a mim. Tenho dinheiro suficiente para te dar tudo o que você sempre sonhou. Uma vida de luxo, conforto…"

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Ele nunca terminou a frase. A porta do vestiário se abriu, revelando Dylan e Grace. Em um movimento confuso, Dylan avançou, um rugido primitivo saindo de sua garganta. Ele agarrou o Sr. Simmons e o jogou no chão.

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Grace gritou quando Dylan atacou o Sr. Simmons novamente. Ela se colocou entre os dois homens.

"O que você está fazendo?" Grace gritou com Dylan. "Você enlouqueceu? Primeiro você aparece com isso..." Grace apontou para Chloe e zombou: "Essa... escolta, e agora você está agredindo seu chefe?"

"Chloe não é uma acompanhante," Dylan retrucou, com as mãos fechadas em punhos ao lado do corpo, "e não finja que não viu o que realmente estava acontecendo aqui, Grace, o que ele estava fazendo com Chloe."

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Grace balançou a cabeça e se inclinou para ajudar o Sr. Simmons a se levantar.

"Você está demitido", sibilou o Sr. Simmons assim que ficou de pé. "E você nunca mais trabalhará nesta indústria. Vou me certificar disso. Estou ansioso pelo dia em que verei você na rua com sua vagabunda."

O Sr. Simmons agarrou a mão de Grace e arrastou-a atrás dele enquanto saía furioso do restaurante, deixando Dylan enfrentando as consequências sombrias de suas ações e o futuro sombrio que o aguardava.

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Ele ficou ali, entorpecido pelo choque, o peso de suas ações caindo sobre ele como um manto de chumbo. Ele tinha perdido tudo, sua carreira, sua reputação, tudo num momento de raiva cega. Ele balançou sua cabeça. Ele tinha feito a coisa certa, sabia, e não era justo enfrentar consequências tão amargas por causa disso.

Annonces

Lágrimas brotaram dos olhos de Chloe, lágrimas pelos sonhos desfeitos de Dylan, lágrimas pela vida que eles quase compartilharam. Mas em meio à dor, uma determinação feroz se acendeu. Ela não permitiria que seu sacrifício fosse em vão.

Ela caminhou em direção a Dylan. Ele olhou para cima, com os olhos cheios de uma mistura de vergonha e gratidão. Sem dizer uma palavra, ela colocou o anel de volta no bolso, uma promessa silenciosa de apoio inabalável.

"Esqueça-me", ela sussurrou, com a voz embargada de emoção. "Vá com seu chefe. Salve sua carreira."

Então, antes que ele pudesse protestar, ela se virou e correu. Lágrimas escorriam por seu rosto, transformando as luzes da cidade em um caleidoscópio brilhante. Ela teve que fugir. Ela amava Dylan, mas não deixaria que esse amor a quebrasse.

Quando os primeiros raios do amanhecer beijaram o horizonte na manhã seguinte, pintando a cidade em tons de rosa e dourado, Chloe sabia que sua verdadeira história estava apenas começando. Ela traçaria seu próprio caminho para uma vida melhor e, com sorte, um dia encontraria o amor.

Apenas para fins ilustrativos | Fonte: YouTube/LoveBuster

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Uma semana depois

O ar no bar estava carregado com o cheiro de cerveja derramada e cigarros velhos. Chloe, sentada em um banquinho atrás do bar, polia um copo com facilidade e prática, seus olhos examinando a sala mal iluminada. Uma semana se passou desde a ponte, uma semana de sobrevivência com gorjetas e as escassas economias que Dylan lhe dera antes daquele jantar fatídico.

O dinheiro tinha sido uma tábua de salvação, permitindo que ela se desfizesse das roupas emprestadas e as trocasse por jeans gastos e uma camiseta desbotada que grudava nela com uma familiaridade reconfortante. Ela conseguiu o emprego aqui através de um barman rude chamado Lenny, um homem com um coração tão desgastado quanto as tábuas de madeira do bar. Ele viu o brilho de desafio em seus olhos, a força silenciosa que a carregou através da tempestade.

E ainda assim, a tempestade não acabou. A ausência de Dylan era uma dor constante, um eco vazio na sinfonia da cidade. Ela se convenceu de que ele aceitou Grace de volta, que a ponte tinha sido uma miragem cruel, um vislumbre fugaz de um amor que nunca deveria existir.

Mas então, algo no canto do olho quebrou a ilusão. A porta se abriu, deixando entrar um pouco de ar frio e uma figura envolta em sombras. A sombra deu um passo à frente, revelando Dylan. Seu rosto estava marcado por uma mistura de exaustão e algo mais, algo que fez seu coração bater mais forte.

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"Chloe," ele murmurou, sua voz rouca de emoção. "Eu estive procurando você por toda parte."

Apenas para fins ilustrativos | Fonte: YouTube/LoveBuster

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As palavras, simples e cruas, tomaram conta dela como uma onda, apagando os muros que ela havia construído ao redor de seu coração. Ele atravessou a sala em três passadas, seus olhos queimando nos dela.

"Mas e o seu trabalho?" Chloé perguntou. "E quanto a Grace?"

"Grace", ele cuspiu, a amargura clara em sua voz. "Eu nunca a aceitei de volta. Como poderia, uma vez que vi sua verdadeira face? E quanto ao Sr. Simmons." Dylan sorriu severamente. “Ele irá à falência quando terminar de pagar todas as multas por suas práticas comerciais duvidosas, e o conselho me pediu para assumir seu cargo.”

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Uma faísca acendeu em seu peito, um lampejo de esperança lutando contra as brasas da dúvida. "Isso é uma ótima notícia, mas por que você está me procurando?"

"Porque tem sido um inferno não ter você na minha vida, me perguntando onde você está e se está bem", ele confessou, sua voz caindo para um sussurro rouco. "É você que eu amo, Chloe. Você, com o fogo nos olhos e a coragem de um leão."

A sala ao redor deles desapareceu e os sons do bar foram reduzidos a um zumbido distante. Seu olhar manteve o dela cativo, um universo refletido nas profundezas de seus olhos azuis. O ar estalava com um silêncio carregado, uma tensão que falava de desejos não expressos e de um amor que se recusava a ser silenciado.

Apenas para fins ilustrativos | Fonte: YouTube/LoveBuster

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"Fique comigo", ele implorou, sua voz rouca de emoção. "Tem um quarto de hóspedes no meu apartamento, uma escova de dentes extra e uma varanda com vista para a cidade. Venha comigo, Chloe. Vamos começar de novo, juntos."

A oferta foi uma tábua de salvação, uma ponte lançada sobre o abismo da dúvida. A cidade, outrora um símbolo de desespero, agora brilhava com a promessa de um novo amanhecer. Chloe sabia, naquele momento, que esta era sua chance, sua chance de sair das sombras e reivindicar a vida que merecia.

Com um sorriso lento, um sorriso que expressava muitas emoções não ditas, ela reconheceu.

"Tudo bem, Dylan," ela sussurrou, sua voz firme apesar do tremor em seu coração. "Vamos para casa."

E então, o mundo se dissolveu num beijo. Seus lábios encontraram uma faísca que acendeu um fogo interior, um fogo que se recusou a ser extinto. Foi um beijo nascido da saudade, da gratidão e de um amor que resistiu à tempestade e emergiu mais forte, mais brilhante do que nunca.

Apenas para fins ilustrativos | Fonte: YouTube/LoveBuster

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O sol apareceu no horizonte, pintando a cidade em tons suaves de lavanda e rosa. Uma brisa suave soprava através do jasmim da varanda de Dylan, trazendo o cheiro de esperança e de um novo começo. Aninhada em seus braços, Chloe sentiu o calor do seu amor afastar as sombras do passado. A lembrança de seu beijo e de suas promessas sussurradas permaneceu como uma doce melodia em seus lábios.

"Panquecas para o café da manhã?" Dylan perguntou.

Chloe e concordou em se levantar. "Eu vou te ajudar a cozinhar."

Mas Dylan gentilmente a empurrou de volta para a espreguiçadeira de madeira onde eles se aconchegaram para assistir o nascer do sol.

"É por minha conta", disse ele com um sorriso. "Você apenas fica aqui e aproveita a vista."

A vista enquanto ele se afastava era definitivamente agradável. Chloe sorriu e tomou um gole de café. Sua vida tinha mudado muito na última semana e nos últimos dias. Parecia impossível que ela tivesse passado praticamente da noite para o dia de mendiga a viver em um apartamento de luxo com um homem lindo que a mimava muito.

Um passo suave soou atrás dela. Chloe olhou por cima do ombro e deixou cair a caneca de café em estado de choque quando viu quem estava parado na porta.

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Apenas para fins ilustrativos | Fonte: YouTube/LoveBuster

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"Grace," Chloe gaguejou enquanto se levantava. "Como você chegou aqui?"

"Eu ainda tenho minha chave." Grace se aproximou. "Dylan nunca me pediu para devolvê-la... acho que no fundo ele sabe que fomos feitos para ficar juntos."

Chloe balançou a cabeça. "Ele não te ama mais, Grace, agora que sabe que víbora você é."

Grace arqueou as sobrancelhas em descrença. "Você está se iludindo. Como você acha que isso vai acabar para você, hein? Você tem visões rosadas de contar aos seus futuros pirralhos a história super romântica de como vocês se conheceram? Bem, crianças", Grace cantou. em tom zombeteiro: "Mamãe era uma vagabunda suja e fedorenta que um dia implorou moedas ao papai..."

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"Cale a boca!" A mão de Chloe se fechou em punho enquanto ela enfrentava Grace. "O que Dylan e eu fazemos juntos não é da sua conta, agora saia."

Chloe ficou alta, com o olhar inabalável, e apontou o dedo na direção da porta da frente.

Apenas para fins ilustrativos | Fonte: YouTube/LoveBuster

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As palavras pairavam pesadamente no ar, um desafio lançado. Grace, alimentada por uma necessidade distorcida de controle, avançou. Suas garras bem cuidadas arranharam o rosto de Chloe, provocando um suspiro de dor.

Grace sorriu para ela até que Chloe tirou o olhar presunçoso de seu rosto. As mulheres lutaram uma com a outra enquanto suas emoções assumiam o controle. Socos foram dados e unhas arranharam a carne enquanto gritavam.

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Ambas as mulheres estavam tão envolvidas na briga que pareciam esquecer onde estavam. CegAs pela fúria, a batalha levou-as cada vez mais perto do precipício da varanda.

O vento açoitava seus cabelos, o perfume de jasmim era uma lembrança fugaz de normalidade em meio ao caos. A grade, fria e implacável, pressionada contra as costas de Chloe, uma lembrança gritante do abismo que a aguardava.

Então, a voz de Dylan, um rugido nascido do medo e da fúria, cortou o ar. Ele abordou Grace, empurrando-a para longe da borda. O impacto fez os dois cambalearem, um emaranhado de membros e gritos desesperados.

O mundo inclinou-se e a paisagem urbana transformou-se num caleidoscópio de medo. O grito de Chloe, um grito primitivo de terror e proteção, ecoou pela madrugada. Por um momento terrível, o mundo prendeu a respiração ao cair da grade.

Apenas para fins ilustrativos | Fonte: Pexels

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Os dedos de Chloe se fecharam sobre o ferro forjado, pontas afiadas cortando sua mão enquanto a gravidade a arrastava em direção à rua da cidade lá embaixo. Ela não conseguia aguentar.

Dylan inclinou-se sobre o corrimão e fechou as mãos em volta dos pulsos. Seus olhares se encontraram.

"Eu não vou deixar você cair", disse ele.

Dylan puxou Chloe para cima, para longe do perigo, e para a segurança de seus braços. Grace, atordoada e desorientada, ficou deitada à distância, com os olhos arregalados de choque e descrença.

Dylan, com o rosto marcado pela emoção crua da luta, embalou Chloe nos braços. Eles se agarraram um ao outro, os corpos tremendo, as lágrimas turvando sua visão. A cidade, agora banhada pela luz dourada do sol nascente, tinha um novo significado – o lugar onde dançaram com a morte e emergiram juntos, sendo o seu amor a sua única armadura.

As sirenes, um lamento triste ao longe, serviram como um réquiem para o domínio de Grace, um aviso para qualquer um que ousasse ameaçar o seu vínculo. Mas Dylan e Chloe, com os corações entrelaçados, mantinham-se firmes, o seu amor era um farol contra a escuridão, um testemunho do poder inabalável da esperança e da força inabalável de duas almas que resistiram à tempestade e emergiram mais fortes juntas.

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Apenas para fins ilustrativos | Fonte: YouTube/LoveBuster

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