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Mulher entra no ônibus | Fonte: Shutterstock
Mulher entra no ônibus | Fonte: Shutterstock

Homem salva garota de abusador em ônibus - História do dia

Guadalupe Campos
15 févr. 2024
17:39

Diana conhece um homem gentil que a ajuda no ônibus. Ela acredita que ele, sem saber, pegou sua bolsa e o localizou com a ajuda de seu pai. Ela o convida para ir a sua casa para agradecê-lo e está totalmente despreparada para o que acontecerá a seguir.

Annonces

Em um ônibus lotado de gente, Diana, uma jovem, procurava um lugar para descansar; seu corpo doía por ter ficado em pé por muito tempo. Foi então que Oliver, um jovem gentil, percebeu seu desconforto e ofereceu-lhe seu lugar.

"Sente-se, senhorita," Oliver disse, sua voz gentil e convidativa. Ele se levantou da cadeira, gesticulando em direção a ela com um sorriso mostrando sua generosidade.

O rosto de Diana se iluminou com um sorriso agradecido.

"Obrigada," ela respondeu, sua voz tingida de alívio enquanto admirava brevemente as belas feições de Oliver e o calor genuíno em seus olhos antes de se mover em direção ao assento.

Ansiosa por descansar, ela rapidamente se aproximou do local que ele tinha desocupado.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: YouTube/(LoveBuster)

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Annonces

No entanto, ao descer para o assento, um choque inesperado a esperava. Em vez da superfície dura do assento do ônibus, ela se sentiu pousando desajeitadamente em algo macio e decididamente humano.

Assustada, ela imediatamente se levantou, virando-se para encarar a fonte de sua surpresa.

"Oh, me desculpe!" Diana exclamou, seu rosto refletindo seu choque.

Ela olhou para um homem com capuz, uma figura perturbadora que contrastava com o comportamento amigável de Oliver. Com ar ameaçador, esse homem sentou-se bem próximo ao corredor, ocupando parte do espaço que Oliver havia oferecido.

O homem encapuzado, aparentemente despreocupado com o incidente, apontou casualmente para o local ao lado dele, mais perto da janela.

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"Eu não me importo. Sente-se ao meu lado, por favor", disse ele, sua voz calma, mas carregada de um tom que fez a pele de Diana arrepiar.

Diana hesitou, sua intuição gritando um aviso. No entanto, a falta de espaço no ônibus lotado deixou-a com poucas opções. Tentando suprimir o desconforto que borbulhava dentro dela, ela cuidadosamente passou pela figura encapuzada, tentando manter a maior distância possível entre eles.

Uma vez sentada, Diana sentiu um movimento repentino perto de seus pertences.

O homem de capuz preto estendeu a mão e puxou a mochila dela para ele. "Ooh la la, você tem uma mochila tão grande", ele comentou, sua voz cheia de um interesse perturbador.

Ele se inclinou para mais perto dela, sua proximidade e o tom sugestivo de sua voz invadindo desconfortavelmente seu espaço pessoal.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: YouTube/(LoveBuster)

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Annonces

"Quase não há espaço. Acho que teremos que ficar próximos um do outro", ele sussurrou em seu ouvido, sua respiração quente contra sua pele. O desconforto de Diana transformou-se em agitação, uma mistura de medo e vontade de fugir borbulhando dentro dela.

Sentindo-se presa e desesperada, Diana reagiu.

"Eu tenho que descer!" ela gritou, sua voz afiada com pânico. Ela lutou para libertar a mochila das mãos do homem, com movimentos frenéticos e determinados. Cada fibra dela estava focada em escapar da proximidade ameaçadora do homem encapuzado.

"Não seja ridícula; acabamos de entrar no ônibus. Começamos a nos conhecer", disse ele, com a voz cheia de uma falsa sensação de camaradagem. Sem que Diana soubesse, a mão dele deslizou furtivamente em sua mochila, extraindo habilmente sua bolsa.

A frustração de Diana transbordou.

"Dê-me minha mochila! Dê-me minha mochila neste segundo", ela gritou, sua voz misturada com urgência e pânico. Ela se lançou em direção à mochila, tentando desesperadamente recuperá-la das garras dele.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: YouTube/(LoveBuster)

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Annonces

John, sorrindo, zombou dela. "Sério, ou o quê?" ele riu, puxando a mochila para fora do alcance dela. Seu comportamento era como o de um gato brincando com um rato, aproveitando sua angústia.

A raiva de Diana se misturou com desamparo. Quando uma voz familiar cortou a tensão, ela estava prestes a pedir ajuda.

Era Oliver, o cara gentil que lhe tinha oferecido seu lugar mais cedo. Ele estava de volta e claramente estava aqui para ajudar.

"Ei ei!" Oliver gritou com John, sua voz firme e autoritária. "Saia daqui!" ele ordenou, seu rosto com uma expressão severa.

Diana sentiu uma onda de gratidão, mas também uma pontada de preocupação. A situação agravou-se rapidamente e ficou claro que John não recuaria facilmente. "Ou o que?" John respondeu, flexionando os músculos ameaçadoramente, sua postura ameaçadora.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: YouTube/(LoveBuster)

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Annonces

Naquele momento, Diana não pôde deixar de temer pela segurança de Oliver. Ele era o estranho gentil que interveio para ajudá-la, mas agora estava enfrentando um confronto potencialmente perigoso.

De repente, o ônibus parou e Oliver saltou sobre John num piscar de olhos. Com um movimento rápido, ele bateu nele com a mochila, arrancou-o do assento e empurrou-o em direção à porta do ônibus.

A altercação foi rápida e decisiva. As ações de Oliver foram de alguém não apenas se defendendo, mas também protegendo Diana.

Agora fora do ônibus, John olhou para trás com raiva brilhando em seus olhos. Ele parecia pronto para retaliar, mas após um momento de hesitação, ele se virou e deixou o conflito para trás.

Respirando pesadamente, Oliver virou-se para Diana, um sorriso amigável substituindo o olhar severo em seu rosto. "Meu nome é Oliver", ele se apresentou, sentando-se ao lado dela. Sua presença era um contraste reconfortante com a tensão que acabara de se dissipar.

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Annonces

"Você tinha que descer neste ponto de ônibus?" Oliver perguntou gentilmente, percebendo como Diana já estava preparada para sair às pressas.

Diana balançou a cabeça, recostando-se na cadeira com alívio.

"Não. Eu não sabia como me livrar dele", ela respondeu, com um sorriso de gratidão. O medo e a tensão que a dominaram momentos atrás foram agora substituídos por alívio.

O homem encapuzado desapareceu e sua mochila e sua sensação de segurança foram restauradas, tudo graças à corajosa intervenção do gentil estranho Oliver.

Nos confins apertados do ônibus urbano, Diana, com uma mistura de alívio e nova admiração, apresentou-se ao seu inesperado salvador.

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Annonces

"Meu nome é Diana. É um prazer conhecê-lo", disse ela, com os olhos fixos em Oliver. Ele não era apenas um bom samaritano, mas também incrivelmente bonito e parecia ter mais ou menos a idade dela. Diana ficou cada vez mais atraída por ele, cativada por seu comportamento gentil e sua boa aparência.

Enquanto tentava puxar conversa, curiosa para saber mais sobre ele, ela começou: "Em que universidade você..."

Mas antes que Diana pudesse terminar a pergunta, Oliver de repente a interrompeu. "Oh! Puxa vida! Esse também era meu ponto de ônibus!" ele exclamou, uma expressão de surpresa cruzando seu rosto. Ele acenou com as mãos em um adeus apressado, levantando-se rapidamente da cadeira.

"Pare, por favor!" Oliver chamou o motorista do ônibus, caminhando em direção à entrada do ônibus com passos rápidos.

Diana, surpresa com sua partida abrupta, conseguiu acenar relutantemente.

"Tchau", ela disse, sua voz tingida de decepção. Ela ainda estava acenando quando seu olhar caiu para o assento ao lado dela. Uma triste constatação a atingiu – Oliver tinha levado sua mochila por engano, deixando para trás uma bolsa preta vazia que não era dela.

Annonces
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"Não! Não! Não! Sua mochila!" Diana gritou atrás dele, mas já era tarde demais. Oliver já tinha ido embora e o ônibus estava se afastando. Diana ficou ali sentada, segurando a bolsa preta desconhecida, uma mistura de confusão e preocupação nublando seus pensamentos.

Enquanto isso, Oliver, ao sair do ônibus, revelou um lado diferente.

Em vez de ficar preocupado com a confusão da bolsa, ele sorriu, sua expressão era mais de entusiasmo do que de preocupação.

Ele rapidamente começou a vasculhar a mochila com grande expectativa, seu comportamento mudando de um estranho de bom coração para alguém com intenções mais nefastas.

Annonces

Enquanto Oliver vasculhava o conteúdo da sacola, uma voz familiar falou atrás dele.

“Vamos realmente verificar o saque aqui ou vamos para casa primeiro?” A voz pertencia a John, o homem encapuzado que Oliver tinha expulsado do ônibus antes.

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Oliver, momentaneamente irritado, respondeu sem erguer os olhos. "Relaxe, John! Só estou me certificando de que a coisa toda não seja uma perda para nós", disse ele, seu tom tingido de irritação. O foco de Oliver permaneceu na mochila enquanto continuava a examinar os pertences de Diana.

John, impaciente, arrancou a sacola das mãos de Oliver e começou a se afastar, revelando uma conspiração entre os dois da qual Diana desconhecia.

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No momento em que Oliver e John chegaram em casa, sua primeira tarefa ficou evidente. Sem hesitar, esvaziaram o conteúdo da mochila de Diana sobre a mesa. A sala estava cheia de expectativa enquanto eles examinavam seu saque.

Oliver imediatamente começou a contar o dinheiro enquanto John descansava no sofá, bebendo calmamente uma garrafa de refrigerante.

Quando Oliver terminou de contar, seu rosto se contorceu em uma carranca, indicando claramente sua decepção.

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"Apenas 600 dólares para nós dois. Para o mês inteiro?" ele exclamou, o aborrecimento em sua voz inconfundível. A quantia estava longe do que ele esperava e era necessário mais para cobrir suas despesas crescentes.

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"Isto não é suficiente!" Oliver continuou, sua mente pensando em suas obrigações financeiras. O aluguel era alto e as mensalidades eram uma fonte constante de estresse. Sua parte no lucro era lamentavelmente insuficiente.

Reclinado com ar de distanciamento, John parecia menos preocupado com o resultado. Ele casualmente lembrou Oliver de um custo adicional. “Não se esqueça da comissão de cem dólares por me dar um chute”, disse ele, estendendo a mão na expectativa para receber sua parte.

Oliver, no entanto, não estava com vontade de gastar mais dinheiro.

"Ei, não! Naquele momento..." ele começou, pronto para explicar as circunstâncias que levaram à briga no ônibus, mas suas palavras foram interrompidas pelo som repentino da campainha.

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"Quem é?" Oliver sussurrou, sua voz cheia de suspeita. Com um sorriso malicioso, John respondeu calmamente: “É a margarita!”

"O que?" Oliver perguntou, confuso com o comentário enigmático de John.

"É a pizza que eu pedi," John riu, pedindo a Oliver que atendesse a porta.

"Vamos, vamos, vamos", ele cutucou, seu tom leve e provocador.

Resmungando baixinho, Oliver se levantou e foi até a porta. Ao abri-la, a última pessoa que esperava ver era Diana, ali parada com um sorriso. A surpresa ficou evidente nos olhos de Oliver e, por um momento, ele ficou sem palavras.

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Annonces

A mente de Oliver fervilhava de perguntas. Como ela os teria encontrado? O que ela queria? E o mais importante, o que eles fariam agora?

Imperturbável pela expressão atordoada de Oliver, Diana o cumprimentou com uma calma que desmentia a complexidade da situação. Seu sorriso era enigmático, deixando Oliver inseguro de suas intenções.

Quando Diana parou na porta de Oliver, foi um momento de total descrença para ele.

"Oi, você?" ele gaguejou, seu rosto uma mistura de choque e confusão. Ele não conseguia entender como ela conseguiu localizá-lo, muito menos por que ela estava lá.

"Oi. Aqui está", disse Diana, entregando-lhe sua bolsa. Seu comportamento era calmo, quase casual, como se devolver uma mochila levada por engano fosse algo cotidiano.

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Ainda sem compreender a situação, Oliver perguntou: "Como você me encontrou?" A pergunta pairou no ar, sua voz vacilando a cada palavra.

A resposta de Diana foi direta, mas inesperada.

"Tenho um Air Tech na mochila e meu pai também me ajudou." A explicação dela era simples, mas sugeria um nível de desenvoltura que Oliver não tinha previsto.

"Oh, seu pai. Seu pai é policial ou algo assim?" Oliver perguntou, meio brincando, tentando amenizar a situação.

"Sim, o chefe de polícia! Como você sabia?" Diana respondeu. A resposta dela foi dada com uma pitada de orgulho e diversão, mas para Oliver foi como se uma marreta o acertasse bem no peito.

Sua mente disparou enquanto ele processava essa nova informação. Diana, a passageira aparentemente inócua do ônibus, era filha do chefe de polícia. Ele sentiu um nó se formando em seu estômago, a gravidade da situação lentamente se apoderando dele.

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"Espero que você ainda esteja com minha mochila. Há algumas coisas essenciais lá", disse Diana, seu tom mudando para um tom mais sério.

"Uh, claro, sim. Claro—" Oliver conseguiu dizer, sua voz traindo seu pânico crescente. Ele estava perfeitamente consciente das implicações da posição do pai de Diana e do que isso poderia significar para ele e John.

"Então, posso entrar?" Diana perguntou, sua curiosidade evidente em sua expressão.

"Uh, não! Uh- quero dizer- espere um segundo, tem uma bagunça aí dentro," Oliver disse, procurando uma desculpa para impedi-la de entrar. "Só um segundo, por favor", acrescentou ele antes de entrar no apartamento e bater a porta atrás de si.

Uma vez lá dentro, ele se virou para John, que ainda estava recostado no sofá, alheio ao drama que se desenrolava. "Saia daí!" Oliver gritou, sua voz cheia de urgência.

"O que?" John perguntou, sua confusão evidente. Ele não tinha ouvido a conversa na porta e não conseguia entender o pânico repentino de Oliver.

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"Levante-se, cara!" Oliver repetiu, puxando o cobertor debaixo de John, fazendo-o cair do sofá. "A garota do ônibus nos encontrou", explicou Oliver, com o rosto marcado pelo pânico.

"Diga a ela para sair daqui!" John respondeu instintivamente, sem compreender totalmente a gravidade da situação.

"Ah, é mesmo? O pai dela é policial, e agora ele sabe onde eu moro," Oliver retrucou, com satisfação evidente em sua voz ao ver o olhar atordoado no rosto de John.

"O que?" John exclamou, ficando de pé. A revelação de que o pai de Diana era o chefe de polícia o deixou apavorado.

"Sim, e você precisa se esconder", disse Oliver, empurrando John para um esconderijo.

"Vamos! Por que você ainda está aí? Debaixo do sofá", ele ordenou, escolhendo um lugar para John se esconder.

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"Por favor, vá para debaixo do sofá. Agora! Mais rápido!" Oliver gritou, com urgência em sua voz enquanto empurrava John mais para baixo do sofá, garantindo que ele estivesse completamente escondido de vista.

De volta à porta, Diana esperou pacientemente, sua mente fervilhando de pensamentos. Ela se perguntou por que Oliver estava tão hesitante em deixá-la entrar, por que ele parecia tão confundido. Toda a situação era intrigante e ela não pôde deixar de sentir uma sensação de intriga misturada com suspeita.

Lá dentro, Oliver estava tentando se recompor. Ele sabia que teria que enfrentar Diana e devolver sua mochila.

Assim que teve certeza de que John estava bem escondido debaixo do sofá, Oliver voltou cautelosamente para a porta. Seu coração disparou, uma mistura de ansiedade e urgência alimentando suas ações. Ele abriu a porta com um sorriso forçado, tentando parecer o mais normal possível.

"Entre, por favor", disse ele, gesticulando para que Diana entrasse.

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Sem saber da agitação por trás da fachada de Oliver, Diana entrou com um sorriso brilhante.

Ela caminhou direto até sua bolsa que estava desordenadamente sobre a mesa e começou a vasculhá-la. Oliver a observou, sua mente acelerada, tentando prever suas reações e planejar seu próximo movimento.

Depois de alguns segundos vasculhando, Diana fez uma pausa e ergueu os olhos. "Onde está minha carteira?" ela perguntou, seu tom leve e despretensioso, sem nenhum traço de suspeita.

"Oh, sua carteira? Uh, não está aí?" Oliver respondeu, tentando manter um ar de inocência. Ele esperava que sua surpresa fingida dissipasse quaisquer dúvidas que ela pudesse ter.

"Talvez aquele canalha da rodoviária - ele deve ter roubado. Sinto muito", Oliver sugeriu, lançando um olhar invisível em direção ao sofá onde John estava escondido. Ele sentiu um pequeno soco na perna, uma reprimenda silenciosa de John pelo insulto indireto.

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"Estremeço só de pensar nele" disse Diana, franzindo a testa ao recordar o encontro desagradável. Mas a expressão dela se suavizou quando ela olhou para Oliver. "Obrigada por me defender", acrescentou ela, com os olhos brilhando de gratidão.

"De nada," Oliver respondeu rapidamente, sua impaciência para que ela fosse embora crescendo. Ele estava nervoso, temendo a possível chegada do pai de Diana, o chefe de polícia. Assim como ele pensou que a situação não poderia ficar mais complicada, Diana falou novamente.

"Meu pai vai chegar daqui a um minuto. Ele queria apertar sua mão pelo que você fez." Ela o informou, alheia ao pânico que tomou conta de Oliver com a menção de seu pai.

"E-seu pai?" Oliver gaguejou, seu medo era palpável. Ele lutou para manter a compostura, tentando não trair a ansiedade dentro dele.

"Oh, você sabe, uh, ah, quase esqueci, tenho aula de violino em um minuto, você sabe," Oliver exclamou, agarrando-se à primeira desculpa que lhe veio à mente.

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"Violino?" Diana perguntou com uma expressão de surpresa.

"Sim, uh, então é... sinto muito," Oliver respondeu, tentando parecer genuinamente arrependido por não poder conhecer o pai dela.

"Então talvez você venha à nossa casa esta noite?" Diana sugeriu. "Meu pai gostaria de conhecer você."

"Essa é uma ótima ideia! Simplesmente perfeita," Oliver concordou, não vendo saída. Cada segundo que ele passava ali aumentava o risco de o pai dela entrar no apartamento dele – um cenário que ele queria desesperadamente evitar.

"Às sete horas, então. É a terceira rua daqui", disse Diana, finalizando os planos.

"Perfeito," Oliver repetiu, sua mente correndo para navegar pela noite.

"Legal", Diana respondeu, com um sorriso inabalável.

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"Vou fazer uma torta", acrescentou ela alegremente antes de sair.

"Eu estarei lá," Oliver assegurou-lhe, acenando um adeus enquanto ela saía pela porta.

"Obrigada", disse Diana, saindo para o corredor.

Assim que a porta se fechou atrás de Diana, John rastejou lentamente para fora do sofá, sua expressão era uma mistura de aborrecimento e exasperação.

"Você precisa ir àquele jantar e garantir que nunca mais veremos ela e o pai dela", ele disse a Oliver em um tom de comando que não deixava espaço para discussão.

Oliver, ainda se recuperando dos acontecimentos, concordou com a cabeça. Ele sabia que o jantar não era apenas uma obrigação social, mas um passo necessário para garantir a sua segurança. Enquanto refletia sobre a noite que teria pela frente, sua mente estava repleta de estratégias e cenários, cada um mais complexo que o anterior.

A ideia de sentar-se diante do chefe de polícia, o pai da garota que ele tinha enganado, era assustadora. Oliver sabia que tinha que desempenhar perfeitamente o papel de convidado.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Pexels

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Annonces

No silêncio do apartamento, Oliver preparou-se mentalmente para o jantar. Ele praticou suas expressões no espelho, ensaiou sua história e tentou antecipar quaisquer perguntas que pudessem surgir em seu caminho. As apostas eram altas e não havia espaço para erros.

Naquela noite, Oliver desceu a rua onde Diana o instruiu a encontrá-la.

Seu coração batia forte no peito, uma mistura de ansiedade e expectativa pela noite que se aproximava. Diana o cumprimentou com seu sorriso característico e o conduziu para sua casa.

Ao entrar, Oliver foi conduzido à sala de jantar, onde ficou cara a cara com Jacob, o pai de Diana e o formidável chefe de polícia. "É um prazer conhecê-lo, senhor," Oliver cumprimentou, estendendo a mão para um aperto de mão firme.

"Finalmente. Deixe-me dar uma olhada em nosso herói. Sente-se", disse Jacob com uma voz robusta que encheu a sala. Sua presença era dominante, mas seu tom tinha um toque de calor.

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Enquanto se acomodavam em volta da mesa de jantar, o aroma de torta recém-assada encheu o ar e a atmosfera era amigável. No entanto, as palavras de Jacob pegaram Oliver completamente desprevenido no meio da refeição.

"Eu sei tudo sobre você, Oliver," Jacob disse, seu olhar penetrante. A declaração foi tão inesperada que Oliver quase engasgou com a comida.

"O que você quer dizer, senhor?" Oliver perguntou, tentando mascarar seu nervosismo. Ele ficou perplexo com o que Jacob poderia saber sobre ele.

"Bem, você está estudando em uma universidade de prestígio. Seu pai criou você e sua mãe já se foi há muito tempo", revelou Jacob, seu sorriso gentil, mas com uma nitidez subjacente que sugeria um conhecimento mais profundo.

"Uau! Senhor, como é que você descobriu tantas informações sobre mim?" Oliver perguntou, sua curiosidade despertada. Ele não conseguia entender como tinha atraído tanta atenção do chefe de polícia.

"Bem, eu tive que encontrar uma mochila, não fique tão assustado, filho. Você não tem nada a esconder. Você é um verdadeiro herói." Jacob o tranquilizou, sua voz suave, mas firme. Ele então se virou para Diana, acrescentando: “Precisamos de pessoas como ele na polícia”, Diana concordou com a cabeça.

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A conversa continuou, com Jacob compartilhando histórias de seus anos na polícia e Diana discutindo seus estudos. Oliver, entretanto, sentiu uma crescente sensação de desconforto. Ele veio devolver a mochila e tirar todas as suspeitas, mas agora se viu em meio a um jantar em família, elogiado e examinado.

À medida que a noite avançava, Oliver decidiu que era hora de ir embora. Ele desempenhou bem o seu papel, garantindo que não fosse suspeito de fazer algo errado. Levantando-se, ele expressou sua gratidão.

"Delicioso! Obrigado pelas palavras gentis e pela torta. Já vou-me embora", disse ele, ansioso para ir embora.

Assim que Oliver se virou para sair, a voz de Jacob ecoou pela sala, parando-o no meio do caminho. "Não tão rápido! Temos assuntos inacabados!"

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O coração de Oliver afundou. O tom da voz de Jacob era severo e estava claro que a noite estava longe de terminar. Ele se virou, encarando Jacob, que se levantou, com uma expressão séria.

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Jacob caminhou até Oliver, seus olhos examinando. "Oliver, estou na aplicação da lei há tempo suficiente para saber quando algo não bate certo. E esta noite, algo em você não me parece certo." Jacob disse, sua voz carregando um peso que fez o estômago de Oliver revirar.

Diana observou a conversa, sua expressão era uma mistura de preocupação e confusão. Ela trouxe Oliver aqui para agradecê-lo, mas agora os instintos de seu pai entraram em ação e o clima mudou dramaticamente.

Percebendo a gravidade da situação, Oliver sabia que precisava agir com cuidado. “Senhor, garanto-lhe que estou muito grato por ter podido ajudar Diana”, disse ele, mantendo uma atitude calma.

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"Sério? Então você pode ajudar Diana a encontrar o criminoso."

Quando as palavras saíram da boca de Jacob, Oliver sentiu uma onda de pânico tomar conta dele. Ele rapidamente sentou-se na cadeira, sua mente correndo com as implicações do que estava sendo pedido a ele.

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"Temos que encontrar o criminoso, e você vai nos ajudar a traçar um esboço do ladrão," Jacob afirmou em um tom tão severo que causou arrepios na espinha de Oliver.

A sala parecia ter encolhido de repente, as paredes se fechando sobre Oliver. As palavras de Jacob ecoaram em seus ouvidos: “Vamos localizá-lo e fazê-lo confessar”.

A gravidade da situação era avassaladora. Oliver estava preso em uma teia de enganos e agora estava sendo recrutado para ajudar a se recuperar.

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Sentindo a tensão na sala, Diana soltou uma pequena risada, tentando amenizar a situação.

"Vamos, pai! Oliver não é uma espécie de Sherlock Holmes; relaxe, ok?" ela disse, sua voz leve e tranquilizadora.

Para imenso alívio de Oliver, Jacob concordou com a cabeça. "Você está certo. Acho que estou apressando um pouco as coisas", ele admitiu, seu tom suavizando.

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Aproveitando a oportunidade para escapar, Oliver rapidamente se levantou, com a mente já na porta. "Sim, sinto muito, senhor, tenho que ir. Tenho uma prova importante amanhã. Sinto muito", disse ele, sua voz uma mistura de urgência e pedido de desculpas.

"Eu vou levar você para fora!" Diana ofereceu, levantando-se e seguindo o exemplo de Oliver.

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Uma vez lá fora, Oliver sentiu um peso saindo de seus ombros. O ar fresco da noite era um alívio bem-vindo depois da atmosfera sufocante da mesa de jantar. Ele se virou para Diana, com um sorriso forçado no rosto.

“Parece que seu pai vai virar o mundo de cabeça para baixo para encontrar esse pobre ladrão”, comentou, tentando injetar um pouco de humor na situação.

A resposta de Diana foi tingida de tristeza. "Não fique bravo com ele; ele só está preocupado comigo. Eu mesma o teria dissuadido se não fosse por uma coisa", disse ela, baixando o olhar.

Curioso, Oliver perguntou: "Que coisa?"

“O colar da minha mãe estava naquela carteira. Ela morreu quando eu tinha três anos e agora é a única coisa que me lembra dela”, explicou Diana, com a voz carregada de emoção.

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Oliver sentiu uma pontada de culpa com as palavras dela. Ele pensou em sua mãe, há muito falecida, e em como se sentiria se perdesse algo que mantivesse viva a memória dela.

A situação não era mais uma questão de fugir de suspeitas, mas sim a perda de conexão de uma filha com sua mãe.

Enquanto caminhavam em silêncio, Oliver contemplou seu próximo movimento. Ele não podia simplesmente deixar as coisas como estavam; A perda de Diana foi muito pessoal, muito significativa.

Mas admitir seu envolvimento estava fora de questão. Ele precisava de um plano para devolver o colar sem se incriminar.

A situação tomou um rumo inesperado. Oliver, preso na teia de seu engano, agora leva Diana em uma missão para recuperar o item que ele havia roubado. "Escute, temos que procurar", ele insistiu, na esperança de afastá-la da verdade.

"Está em algum lugar na lixeira", Oliver declarou com fingida certeza, chocando Diana com sua súbita convicção.

"Como você sabe?" Diana perguntou, com as sobrancelhas franzidas em confusão.

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"Ah, bem, porque é elementar, Watson, lembra?" ele respondeu, invocando desajeitadamente Sherlock Holmes para desviar sua atenção.

“Todo ladrão faz isso”, acrescentou com uma risada nervosa, tentando não chamar mais atenção para seu quase deslize.

"Nós vamos encontrar. Com certeza! Cem por cento," Oliver assegurou-lhe, embora seu coração estivesse pesado de culpa.

"Mas como?" Diana pressionou, seu ceticismo aparente. Ela achou difícil acreditar que eles pudessem localizar a carteira sem qualquer ideia de qual lixeira o ladrão poderia ter usado.

Apesar de sua agitação interna, Oliver a levou de volta ao ponto de ônibus onde o próprio ladrão havia levado sua mochila. Ele vasculhou uma lixeira após a outra, sua frustração aumentando.

"Droga! Onde está!" ele murmurou, seu desespero mal mascarando suas emoções genuínas.

Diana, testemunhando a busca fervorosa de Oliver, sentiu uma pontada de compaixão.

"Obrigada por estar tão preocupado com isso, mas não se culpe. O que aconteceu não é culpa sua. Você não é o ladrão", ela o consolou, sem perceber a ironia em suas palavras.

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A culpa de Oliver intensificou-se sob a sua bondade. A realidade de suas ações pesou muito sobre ele, especialmente quando viu a confiança e o apreço nos olhos de Diana.

Num momento de honestidade imprudente, Oliver testou as águas. "E se eu te dissesse que também estou roubando?" ele perguntou, curioso, mas com medo da reação dela.

A resposta de Diana o pegou de surpresa. "Se você fosse, com o tipo de pessoa que você é, com certeza será porque você não tem outra escolha, certo?" ela respondeu com um olhar sincero.

Oliver ficou surpreso com a falta de julgamento dela. Ele se preparou para novas perguntas, para condenação, para decepção. Mas em vez disso, Diana ofereceu algo totalmente inesperado.

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"Sim, pagar minhas mensalidades é quase impossível agora."

"Eu tenho uma ideia. Poderíamos conversar com meu pai. Você fez muito por mim; sei que meu pai adoraria ajudar!" ela sugeriu seriamente.

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Oliver ficou surpreso. A oferta e a disposição dela em ajudá-lo foram maiores do que ele poderia ter previsto. Foi um gesto de bondade que ele achava que mal merecia.

A sugestão de Diana permaneceu no ar, uma prova de sua generosidade. Lutando com sua consciência, Oliver sabia que não poderia aceitar a oferta dela. Ele já estava muito enredado em uma teia de mentiras, e aceitar a generosidade dela só aumentaria o engano.

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"Você está falando sério?" ele perguntou, sua voz tingida de descrença.

"Claro que estou. E tomarei providências para que você possa trabalhar meio período comigo no cinema à noite", respondeu Diana, seu tom cheio de sinceridade e esperança.

Oliver ficou ali, processando as palavras dela, o peso de sua culpa se tornando insuportável.

"Oliver, o que há de errado? Você está bem?" Após alguns momentos de silêncio, Diana perguntou, preocupada em gravar suas feições.

"Não, não posso", Oliver finalmente disse, sua voz quase um sussurro.

"Oliver!" Diana gritou, sua voz misturada com confusão e preocupação.

"Não posso!" ele repetiu, desta vez com mais firmeza.

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"Oliver! Espere!" Diana exclamou, seu choque evidente quando Oliver se virou e começou a fugir, fugindo da oferta e de sua possível redenção.

A mente de Oliver era um turbilhão de emoções enquanto ele corria de volta para o apartamento que dividia com John. Ele sabia que continuar esse caminho de engano e roubo com John não era mais uma opção.

"Existem maneiras melhores de pagar minha dívida com ele", ele murmurou, sua determinação se fortalecendo a cada passo.

Irrompendo pela porta do apartamento, Oliver se deparou com o rosto surpreso de John. "Estou indo embora. Acabou. Não vou mais roubar. Nunca! É isso!" Oliver declarou, sua voz ressoando com finalidade.

John, surpreso com a súbita mudança de opinião de Oliver, observou enquanto Oliver começava a arrumar seus pertences apressadamente". .

"Eu não vou aceitar o dinheiro", Oliver respondeu com firmeza, jogando a pilha de notas sobre a mesa na direção de John.

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Diana, que havia seguido Oliver, ficou na porta, invisível, com os olhos arregalados de choque enquanto ouvia o confronto que se desenrolava.

John, agora confuso e furioso, observou Oliver continuar a fazer as malas. "Entendo, então por que você de repente está se transformando em Madre Teresa?" ele zombou, sua irritação crescendo.

"Não está certo. Eu tenho que acabar com isso", Oliver respondeu, de costas para John, sua voz cheia de uma determinação recém-descoberta.

Sem o conhecimento de Oliver, a raiva de John transbordou. Ele pegou um taco de beisebol, com os olhos brilhando de fúria. "Bem, então, eu tenho que acabar com você. Você acha que pode me entregar à polícia, hein?" ele ameaçou, avançando em direção a Oliver.

Ouvindo a ameaça na voz de John, Oliver se virou, arregalando os olhos de medo. "O quê?" ele gaguejou, recuando.

"Seu mentiroso fedorento! Você acha que a polícia começou a bisbilhotar este lugar por nada? Logo depois que você foi ver sua nova namorada!" John gritou, apertando ainda mais o taco.

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A cena no apartamento era caótica e confusa. Diana, agindo impulsivamente, conseguiu impedir o ataque de John a Oliver com um golpe rápido e decisivo usando uma garrafa de vidro na nuca dele.

John ficou inconsciente no chão e Oliver, ainda se recuperando do choque, percebeu que Diana tinha testemunhado tudo.

"Sinto muito, Diana, estou apenas confuso. Não tive a intenção de machucar você. Sou uma boa pessoa", Oliver implorou, sua voz tingida de desespero. Mas Diana não estava convencida, balançando a cabeça e olhando entre Oliver e John.

"Não, pessoas boas fazem coisas boas, Oliver!" ela gritou, sua voz embargada de emoção.

"Nunca mais chegue perto de mim! Nunca!" Com essas palavras finais, Diana saiu correndo do apartamento, deixando Oliver sozinho com o peso de suas ações.

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As palavras de Diana foram profundas e Oliver sentiu um profundo remorso. Ele sabia que apenas cortar relações com John não era suficiente. Ele precisava fazer mais e se tornar a pessoa que Diana acreditava que ele poderia ser.

“Para Diana, quero ser o herói dela! Quero ser uma boa pessoa”, Oliver resolveu, decidido a mudar de atitude. Com John ainda inconsciente, Oliver rapidamente arrumou seus pertences e saiu do apartamento.

Algumas horas depois, Oliver se viu do lado de fora da casa de Diana. Com o coração pesado de culpa e desejo de redenção, ele tocou a campainha. Para sua surpresa, foi Jacob, o pai de Diana, quem atendeu a porta, não Diana.

"Senhor, eu sei que você pensa que sou uma pessoa má que só se preocupa com dinheiro..." Oliver começou, presumindo que Diana tivesse contado tudo ao pai. Mas antes que ele pudesse terminar, Jacob o interrompeu.

"Espere um minuto, do que você está falando, filho? Não vou aceitar nenhum dinheiro seu. Estou feliz que você fique conosco", disse Jacob, suas palavras cheias de um mal-entendido que surpreendeu Oliver.

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"Sim, mas—" Oliver tentou explicar, mas Jacob o interrompeu novamente, seu tom gentil, mas firme.

"Querida! Oliver está aqui!" Jacob gritou por Diana, que logo apareceu com o rosto marcado de surpresa e apreensão.

"Você poderia fazer a gentileza de cumprimentar nosso convidado adequadamente?" Jacob gentilmente a cutucou antes de voltar para dentro, deixando-os sozinhos.

"Claro, papai", respondeu Diana, seu sorriso fugaz enquanto seu pai desaparecia de vista. Sua expressão mudou para uma de cautela cautelosa no momento em que ficaram sozinhos.

"Diana—" Oliver começou, dando um passo hesitante para frente.

"Não chegue mais perto. Não vou deixar você entrar em nossa casa", Diana o avisou, com a voz firme e a testa franzida.

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"Eu não vou," Oliver assegurou rapidamente, entendendo os limites que ela estava estabelecendo.

"Então o que você está fazendo aqui?" Diana perguntou, seu tom tingido de confusão e uma pitada de curiosidade.

"Eu vim te dar isso", disse Oliver, enfiando a mão no bolso de trás para pegar um medalhão antigo. Ele estendeu para ela o medalhão que pertencia à mãe dela, aquele que ela estava procurando.

Os olhos de Diana se arregalaram de choque e excitação ao reconhecer o medalhão. "Como você..." ela começou, sua voz falhando em descrença.

"Eu só tive que vasculhar mais cinquenta lixeiras", Oliver respondeu, tentando aliviar o clima, embora já tivesse vasculhado muitas outras.

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Por um momento, o rosto de Diana iluminou-se de alegria ao ver o medalhão da mãe. No entanto, sua expressão mudou rapidamente ao se lembrar das circunstâncias que levaram à sua perda.

"Você espera que eu lhe agradeça por trazer de volta a carteira que você roubou de mim no lixão?" ela perguntou, suas palavras misturadas com sarcasmo.

"Bem, obrigada por pegar isso em primeiro lugar", acrescentou Diana, seu sarcasmo mascarando suas emoções confusas.

"Eu entendo. Me desculpe", Oliver disse, seu pedido de desculpas sincero. Ele podia ver a dor e o conflito nos olhos de Diana. Com o coração pesado, ele se virou para sair, com passos lentos e relutantes.

Enquanto Oliver se afastava, cada passo parecia mais pesado que o anterior. Ele estava consumido pela culpa e pelo arrependimento, não apenas por suas ações, mas pela dor que tinha causado a Diana.

Diana observou-o partir, dividida entre a raiva e uma surpreendente sensação de perda. Quando Oliver chegou ao portão e deu alguns passos adiante, algo dentro dela se agitou. Ela não podia deixá-lo partir assim sem dizer o que realmente sentia.

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Três semanas após os eventos tumultuados, John voltou aos velhos hábitos. Ele tinha acabado de roubar a bolsa de uma mulher em um ônibus e estava bastante satisfeito consigo mesmo quando uma voz familiar o pegou desprevenido.

"Você sentiu minha falta, amigo?" Oliver perguntou, aproximando-se de John, que ficou visivelmente chocado ao vê-lo.

"Você? Você está aqui para me armar de novo?" John perguntou, com suspeita gravada em seu rosto.

"Ok, relaxe, cara. Eu estava errado. Me desculpe, cara," Oliver se desculpou, seu tom sincero.

A suspeita de John rapidamente se transformou em um sorriso. "Seu cachorro velho. Velhos hábitos são difíceis de morrer, certo?" ele disse, confundindo a presença de Oliver com um sinal de retorno à vida anterior.

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"Sim!" Oliver respondeu com um aceno de cabeça e um sorriso cuidadosamente medido.

“Vamos”, disse John, e os dois saíram do ônibus.

"Como foi? Quantas pessoas você roubou?" John perguntou casualmente.

"Só dois, sabe? É mais difícil trabalhar sozinho." John confessou, dando um tapinha nas costas de Oliver.

"Sim, ficaremos melhores juntos, certo?" Oliver jogou junto.

"Sim, nós iremos," John concordou, alheio às verdadeiras intenções de Oliver.

"Nós viveremos juntos e compensaremos nossos crimes," Oliver continuou, seu tom firme. Mas quando John se virou para responder, de repente sentiu seus braços sendo torcidos atrás dele.

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"O quê? O que está acontecendo?" John exclamou em estado de choque quando um policial o algemou.

"Você - você me armou para essa garota?" John acusou, olhando incrédulo para Diana, que estava ao lado do policial.

“Ele também é um ladrão!” John gritou, tentando implicar Oliver.

"Sim, sim, nós sabemos disso, garoto. E é por isso que ele já está cumprindo pena em serviço comunitário e compensando seus crimes", Jacob, o pai de Diana, o policial, respondeu com um sorriso conhecedor antes de levar John embora.

"Vou te encontrar!" John gritou de raiva e traição para Oliver, seus olhos cheios de ódio aparente.

Oliver balançou a cabeça enquanto observava Jacob escoltar John calmamente, convencido de que era o melhor para ele, mesmo que ele ainda não soubesse.

"Ok, ok, vamos lá", Jacob respondeu calmamente, acompanhando John para longe.

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"Eu eventualmente vou pegar você!" John continuou a gritar enquanto era levado embora, mas Oliver apenas assistiu em silêncio até que ele sumisse de vista.

Assim que ficaram sozinhos, Oliver se virou para Diana, com uma mistura de alívio e apreensão em seus olhos. "Posso te convidar para um encontro agora?" ele perguntou, uma nota esperançosa em sua voz.

"Você esqueceu que tem mais uma semana de serviço comunitário no lixão?" Diana perguntou, seu sorriso gentil, mas provocador.

"Mas eu..." Oliver começou a protestar, mas Diana o interrompeu com um beijo rápido em sua bochecha.

"Nós vamos. Vou esperar por você!" ela disse, virando-se para sair. Mas Oliver, tomado por um momento de ousadia, puxou-a de volta e beijou-a profundamente.

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O beijo foi um símbolo de seu novo caminho e das possibilidades que o esperavam.

“Isso é muito melhor do que as escolhas erradas que fiz no passado”, pensou ele enquanto beijava Diana, que retribuiu com igual paixão.

Naquele momento, Oliver sabia que sua jornada rumo à redenção estava apenas começando. Com o apoio de Diana e a sua determinação em fazer melhor, ele estava pronto para enfrentar os desafios futuros.

Conte-nos o que você pensa sobre essa história e compartilhe com seus amigos. Isso pode inspirá-los e iluminar seus dias.

Ethan, um garoto de 11 anos, encontra um homem misterioso que o segue em uma van enquanto ele volta da escola para casa. À medida que as intenções sombrias do homem se revelam, Ethan precisa pensar rapidamente para escapar de suas garras, mas não sabe como fazê-lo em meio à vigilância constante. Aqui está a história completa.

Esta peça é inspirada em histórias do cotidiano de nossos leitores e escrita por um escritor profissional. Qualquer semelhança com nomes ou locais reais é mera coincidência. Todas as imagens são apenas para fins ilustrativos. Compartilhe sua história conosco; talvez isso mude a vida de alguém. Se você gostaria de compartilhar sua história, envie-a para info@amomama.com

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