Chefe pressiona a funcionária a usar minissaia e maquiagem, e a resposta dela o derruba - História do dia
Debbie fica chocada quando seu novo chefe, Baxter, ordena que ela comece a usar minissaia para trabalhar. Determinada a garantir o seu futuro na empresa, Debbie decide reunir provas contra Baxter e derrubá-lo.
O zumbido das luzes fluorescentes do escritório zumbia como vespas furiosas enquanto Debbie lutava com a temperamental copiadora. Ela enfiou outra pilha de faturas na bandeja, estremecendo com o aviso de atolamento de papel.
"Bem, o que temos aqui, uma garota nova?"
Debbie se virou e ficou cara a cara com o chefe de seu departamento, o Sr. Baxter. Ela sorriu ao se apresentar, mas um arrepio percorreu suas costas quando ele ignorou sua mão estendida e olhou para ela.
A voz de Baxter escorria como óleo por baixo da porta. "Você precisa de mudar se quiser continuar trabalhando aqui, novata. Você está vestida como uma velha."
"Com licença?" Debby perguntou.
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Uma gargalhada escapou dele, áspera e irritante. "Isto não é um bazar de caridade. Neste escritório, gostamos que nossas mulheres pareçam elegantes. Você sabe, a saia curta, lábios vermelhos."
Ele jogou um maço de dinheiro na copiadora, as notas flutuando como borboletas nervosas. "Vá comprar um traje de escritório adequado, novata. Pense em uma minissaia, um top decotado, um pouco de maquiagem. Você sabe, um visual que seja um pouco mais... atraente. Não quero ver você vagando assim por aí com a apariência da minha avó."
Debbie olhou para o dinheiro sem acreditar. Baxter começou a se afastar, mas Debbie pegou o dinheiro e o seguiu. Ela deu um passo na frente dele.
"Estou aqui para fazer um trabalho, Sr. Baxter, no qual sou muito boa." Ela estendeu as notas amassadas na mão. “Não acho que haja nada de errado com o que estou vestindo, então não comprarei roupas novas.”
Baxter franziu a testa e se aproximou. “Você está me dizendo que não se importa com a imagem desta empresa? É assim que você planeja ter sucesso nesta empresa, sendo atrevida com seu chefe e recusando-se a defender a imagem da empresa?”
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Seu hálito, cheirando a café velho e algo mais azedo, causou um arrepio a Debbie.
"Não, senhor, mas..."
Os olhos de Baxter se estreitaram. "O que eu acabei de dizer sobre me insultar, novata? Se você não está disposta a aderir às minhas regras, então você não pertence a este lugar e nunca terá sucesso neste negócio." Baxter olhou para ela como um cachorro faminto. "Você tem potencial, mas nunca chegará a lugar nenhum se não aproveitar suas... qualidades femininas."
Debbie olhou para Baxter, atordoada demais para falar.
"Vou lhe dizer uma coisa, garota nova. Organize seu visual, mostre-me que você quer estar aqui, e eu irei orientá-la pessoalmente. Começaremos com uma sessão de treinamento ainda esta semana." Baxter sorriu severamente. "E se você não estiver disposta a se adaptar, espero ver sua carta de demissão na minha mesa."
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Baxter deu um tapinha no ombro dela e deixou Debbie se perguntando no que ela tinha se metido. Ela estava aqui para trabalhar e ser respeitada por suas habilidades, não por sua aparência. Mas Baxter acabara de deixar bem claro que o futuro dela na empresa dependia do cumprimento das diretrizes dele.
Ela olhou ao redor do escritório. Todas as outras mulheres que trabalhavam lá vestiam alguma variação de saias curtas, decotes profundos, calças de terno que ficavam bem justas nas costas ou blusas semitransparentes. Como ela não tinha percebido isso antes?
Uma forte sensação de pavor percorreu o corpo de Debbie quando as implicações a atingiram com força total. Ela passou anos tentando se destacar nesse setor e foi forçada a deixar várias outras empresas justamente por causa desse tipo de atitude sexista.
No passado, ela sempre se recusou a brincar de se fantasiar para satisfazer a vontade de algum chefe idiota de olhar para ela, mas pedir demissão não era uma opção desta vez. Todo o seu futuro dependia de fazer as coisas funcionarem nesta empresa.
Debbie voltou à sua tarefa, com a mente já planejando os próximos passos. Ela sabia que este não seria o último desafio que enfrentaria aqui, mas estava pronta. A luta pelo respeito e pela igualdade, ela percebeu, também fazia parte do trabalho.
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A sala de reuniões era austera e sem adornos, exceto pela mesa grande e polida no centro e pelas cadeiras de encosto alto que a rodeavam. O ar estava impregnado do aroma de café forte e do aroma sutil de madeira polida. A luz do sol espiava pelas persianas, lançando sombras longas e geométricas pela sala.
Baxter e os outros chefes de departamento estavam reunidos, suas expressões eram uma mistura de concentração e fadiga. O Sr. Booth, o gerente sênior, estava na cabeceira da mesa, limpando a garganta para chamar a atenção deles.
“Pessoal, tenho algumas notícias importantes. O novo CEO da nossa empresa chegará ao nosso escritório em uma semana e meia para uma avaliação pessoal.”
Murmúrios ondularam ao redor da mesa como uma brisa nervosa. A mandíbula de Baxter apertou. Uma revisão pessoal significava escrutínio, e escrutínio significava vulnerabilidade. Sua fachada cuidadosamente construída, o verniz do sucesso de seu departamento, parecia ruir sob o peso da visita que se aproximava.
"Além disso", o Sr. Booth pegou sua pasta, "fomos convidados a participar de um pequeno teste. Para demonstrar tanto a iniciativa individual quanto a sinergia departamental. Cada departamento apresentará uma... solução criativa para um problema hipotético. Os detalhes estarão em seu e-mail assim que concluirmos aqui. Baxter, como chefe do maior departamento, você terá a honra de selecionar as melhores apresentações para apresentar ao CEO."
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Baxter assentiu, com um sorriso malicioso surgindo em seu rosto enquanto imaginava a influência que esse papel lhe daria. Os outros trocaram olhares, uma mistura de ansiedade e determinação em seus rostos.
“O CEO recompensará pessoalmente o funcionário que se sair melhor na tarefa, levando-o para almoçar”, acrescentou Booth.
A sala vibrava com uma energia recém-descoberta. Esta foi uma oportunidade, uma chance de se destacar, de impressionar.
Sentindo o peso de sua nova responsabilidade, Baxter ajeitou a gravata e falou. "Não espero nada além do melhor de todos vocês. Lembrem-se, isso se reflete em todo o nosso ramo da empresa."
Houve uma sensação de unidade, embora tingida de vantagem competitiva, quando os chefes de departamento concordaram com a cabeça. Eles começaram a discutir ideias, suas vozes se sobrepondo em sua ansiedade.
Quando a reunião terminou, Baxter demorou-se, sua mente fervilhando de possibilidades. Para Baxter, esta era uma oportunidade de provar seu domínio e ganhar o favor do novo CEO, e ele não deixaria nada atrapalhar.
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O escritório de Baxter parecia mais um covil de predador do que um espaço de trabalho. A luz do sol lutava através das persianas fechadas para o crepúsculo perpétuo, o ar carregado de colônia e o leve aroma de café. Debbie engoliu em seco, seu coração batia frenéticamente contra suas costelas quando ela entrou.
"Sr. Baxter," ela começou, sua voz metálica no silêncio opressivo. "Eu…"
Absorvido em seu computador, Baxter girou na cadeira para encará-la. Sua expressão era de aborrecimento, mas ele começou a sorrir enquanto seus olhos a examinavam da cabeça aos pés.
Debbie lutou contra a tentação de puxar a bainha da saia curta. Ela rapidamente saiu correndo depois de fazer cópias e comprou uma minissaia na primeira loja de roupas que encontrou. Ela não havia trocado a camisa, mas esperava que não fosse necessário. Trabalhar com uma saia tão curta e justa já era bastante desconfortável.
"Vejo que você está progredindo, Debbie, mas ainda há um longo caminho a percorrer." Ele sorriu. "O que você quer?"
As bochechas de Debbie coraram com uma mistura de raiva e vergonha, mas ela estava determinada a fazer o que fosse necessário para derrubar Baxter. Além da minissaia, ela também comprou um dispositivo de gravação que estava preso em sua camisa em um local discreto.
"Vim aqui perguntar sobre o teste, aquele da visita do CEO. Nunca recebi o e-mail que todo mundo recebeu."
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Baxter riu, um som baixo e gutural que causou arrepios na espinha dela.
"Talvez tenha se perdido na selva digital. Ou talvez", ele se inclinou para frente, com os olhos brilhando como vidro quebrado, "simplesmente tenha feito um desvio para uma caixa de entrada mais... pitoresca."
"Do que você está falando, senhor?" Debbie franziu a testa.
"Vamos apenas dizer," ele se levantou, sua sombra engolindo-a inteira, "o profissionalismo vem em muitas formas, querida. A roupa certa, a atitude certa, a certa..." seu olhar traçou a blusa dela, demorando-se nos sapatos baixos e confortáveis. "Você ainda não chegou lá, garota nova."
"Olha, Sr. Baxter," ela o interrompeu, sua voz endurecendo com desafio, "Meu trabalho fala por si mesmo. Eu já troquei minha saia por isso, esta casca de salsicha. Não preciso de uma reforma para fazer um bom trabalho."
Baxter a observou intensamente enquanto contornava sua mesa, diminuindo a distância entre eles. Debbie instintivamente deu um passo para trás, encostando as costas na parede. Ele se inclinou, sua presença arrogante.
“Escute, você precisa começar a agir profissionalmente e fazer o que lhe mandam. Não vou lhe enviar a tarefa do teste até então.”
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A tensão na sala aumentou. Debbie sentiu-se encurralada, tanto física como metaforicamente. Seu coração batia forte em seu peito, uma onda de emoções girando dentro dela. Ela queria dar um tapa nele, e se ele fosse algum idiota em um bar, ela o teria feito, mas Baxter era seu chefe. Obter o máximo de evidências possível de sua má conduta era seu único recurso.
"Sou profissional, Sr. Baxter", respondeu ela, com a voz trêmula. "E eu realmente quero me sair bem aqui. Farei qualquer coisa..."
Baxter sorriu, um ar de condescendência envolvendo suas palavras. "Então você sabe o que precisa fazer, não é?"
Ele ergueu a mão e passou os dedos pela gola da camisa dela. Debbie imediatamente se afastou.
“Você tem muito que aprender, Debbie”, continuou Baxter. "Trata-se de se encaixar na cultura da empresa e entender como as coisas funcionam aqui. Neste escritório, seguimos minhas regras. E uma dessas regras é..." ele cutucou o peito dela com um dedo rombudo, enviando uma descarga elétrica através dela, "você joga junto."
Baxter recuou repentinamente e voltou para sua mesa.
"Se isso é realmente o que você quer, novata, então prove." Ele caiu em sua cadeira e sorriu para ela. "Mostre-me o que você está disposta a fazer para progredir e ficarei feliz em ajudá-lo a chegar lá."
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O refeitório do escritório estava movimentado com a correria do meio-dia, o som do tilintar dos talheres e da conversa casual enchendo o ar. O aroma do café e as diversas opções de almoço se misturaram, criando um ambiente reconfortante, ainda que um tanto caótico. A luz do sol entrava pelas grandes janelas, lançando um brilho quente sobre as mesas.
Debbie estava sentada sozinha numa mesa de canto, com o almoço cuidadosamente arrumado à sua frente. Ela estava perdida em pensamentos, comendo mecanicamente, sua mente ainda relembrando o encontro anterior no escritório de Baxter. Uma colega se aproximou de sua mesa com uma bandeja na mão. Ela era alta, com um ar de confiança que a diferenciava da multidão. Seu sorriso era caloroso e convidativo.
"Olá, meu nome é Gloria. Posso me juntar a você?" Gloria perguntou, sua voz amigável.
Debbie ergueu os olhos, com uma pitada de alívio nos olhos diante da perspectiva de companhia. "Claro, por favor, venha."
Enquanto Gloria se acomodava, Debbie notou a maneira cuidadosa como ela equilibrava a bandeja e a disposição meticulosa da refeição. Falava de alguém que valorizava a ordem e a precisão.
“Você recebeu o e-mail sobre a tarefa de teste para a visita do CEO?” Debbie perguntou, tentando direcionar a conversa para o trabalho.
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Gloria assentiu, sua expressão ficando ligeiramente séria. "Sim, recebi. Um grande desafio, não é?"
Debbie hesitou antes de perguntar: "Você se importaria de me encaminhar? Não recebi."
As sobrancelhas de Gloria franziram ligeiramente, um toque de relutância em sua postura. "Não tenho certeza se posso. Ouvi dizer que Baxter não gosta de você. O que é parte da razão pela qual eu queria sentar com você, mas também significa que seria suicídio profissional se eu ajudasse você."
A expressão de Debbie endureceu, uma mistura de frustração e determinação em seus olhos. "Mas preciso participar dessa tarefa. É importante."
Gloria se inclinou, sua voz baixando. "A CEO é uma mulher, você sabe. Espero falar com ela em particular durante o almoço, se for selecionada. Sobre Baxter."
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O interesse de Debbie foi despertado e uma centelha de esperança acendeu dentro dela. "Ele está incomodando você também? É por isso que você queria sentar comigo, certo?"
Glória suspirou. "Odeio trabalhar para ele. Espero que a nova CEO entenda e quero muito falar com ela sobre esse idiota, mas, para ser sincera, não tenho certeza de como enfrentar a tarefa", confessou Gloria. "Eu trabalho com traduções. Só estou neste departamento porque Baxter impediu minha transferência."
"Mas por que?"
Gloria suspirou, seu olhar caindo para o chão enquanto gesticulava para sua camisa decotada. "Por que você acha? Eu... eu tentei lutar contra a transferência, mas a papelada se perdeu convenientemente."
Os olhos de Debbie se arregalaram de choque e raiva. "Gloria, você não deveria tolerar esse tipo de comportamento. Precisamos fazer algo a respeito."
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Gloria balançou a cabeça, um traço de medo em seus olhos. "Não posso correr o risco de ser demitida, Debbie. Enfrentar alguém como Baxter... não é tão simples."
Debbie se aproximou, sua voz firme, mas compassiva. "Não podemos deixá-lo continuar com esse comportamento. É errado. E você não está sozinha nisso."
Gloria encontrou seu olhar, a vulnerabilidade em seus olhos era evidente. "Eu sei, mas o que podemos realmente fazer?"
Debbie estendeu a mão, colocando uma mão tranquilizadora no ombro de Gloria. "Vamos começar com a tarefa. Envie para mim. Trabalharemos nisso juntas. É um começo."
Gloria hesitou, depois assentiu lentamente. "Ok, vou mandar para você. Mas, Debbie, precisamos ter cuidado."
Debbie sorriu, um sentimento de solidariedade crescendo entre eles. "Vamos ter. E garantiremos que nosso trabalho fale por si."
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No dia seguinte, Debbie entrou no escritório de Baxter com passos determinados, segurando uma pasta com força contra o peito. Sua expressão era composta, mas seus olhos revelavam uma pitada de apreensão. O suave clique de seus saltos no chão polido ecoou na sala silenciosa.
"Eu completei o teste, Sr. Baxter", ela anunciou, sua voz firme, mas misturada com uma pitada de desafio.
Sentado atrás de sua mesa, Baxter olhou para cima, sua expressão mudando de surpresa para aborrecimento. "Onde você conseguiu isso? Eu não mandei para você."
"Recebi de Gloria. Ela me encaminhou", respondeu Debbie, mantendo a compostura. “Eu mereço ter a oportunidade de mostrar meu trabalho, assim como todo mundo.”
Uma risada sem humor escapou dos lábios de Baxter. "Mostrar seu trabalho? Para quem? Sou responsável por revisar as tarefas do teste e posso garantir que ninguém vai ler seus rabiscos, querida. Vá em frente, destrua. Economize o tempo de todos."
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Debbie manteve sua posição, recusando-se a ser intimidada por suas táticas de intimidação. Ela odiava cada minuto, mas se consolou com o fato de que tudo estava sendo gravado e, mais tarde, ela viraria tudo o que ele dissesse contra ele.
"Agradeço sua sugestão, Sr. Baxter", disse ela com uma polidez gélida, "mas acho que vou arriscar. Talvez o Sr. Booth esteja interessado em ver meu trabalho."
A menção do Sr. Booth, o braço direito do CEO, deixou Baxter visivelmente irritado. Seu rosto se contorceu em uma máscara de fúria, veias ameaçando explodir em sua testa. Ele caminhou em direção a Debbie, seus movimentos rápidos e ameaçadores. Ele arrancou a pasta das mãos dela, seus dedos roçando os dela.
"Acabei com sua má atitude, Debbie", ele cuspiu, com a voz baixa e ameaçadora. "E o seu desrespeito pela cadeia de comando neste escritório é a gota d'água. Sou seu chefe, e isso significa que decido que trabalho você faz e quando o faz."
Com um movimento rápido, ele estendeu a mão e puxou a presilha do cabelo dela, fazendo com que seus cachos ruivos caíssem em cascata pelos ombros.
"Cabelo solto combina melhor com você", ele zombou.
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Debbie recuou, uma mistura de choque e indignação passando por seu rosto. Ela estendeu a mão, com os dedos tremendo ligeiramente, e começou a prender o cabelo para cima.
Baxter jogou a pasta sobre a mesa com um baque forte, os papéis dentro dela enrugando-se com a força. "Você vai ficar até tarde esta noite para treinar. Vou fazer sua tarefa com você então."
“Mas a tarefa está completa…”
"Você está se recusando a participar do treinamento, novata?" Baxter arqueou as sobrancelhas. "Posso demiti-la por isso, então sugiro que pense com muito cuidado sobre seu próximo passo, querida."
Debbie abaixou a cabeça e assentiu. "Estarei aqui, senhor."
“E certifique-se de estar vestida adequadamente, pelo menos uma vez”, acrescentou. "Uma saia decente não é uma roupa de trabalho adequada."
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As luzes fluorescentes do escritório de Baxter zumbiam com intenções malignas quando Debbie abriu a porta naquela noite, o ar carregado com o cheiro enjoativo de sua loção pós-barba. Debbie entrou, seu coração batendo frenético contra suas costelas. Todos os outros tinham ido para casa passar o dia, e ela não conseguia se livrar da sensação de vulnerabilidade que rastejava sob sua pele.
"Sr. Baxter", ela começou, com a voz surpreendentemente firme, "estou aqui para a sessão de treinamento."
Baxter estava sentado atrás de sua mesa, com um sorriso maroto no rosto. Ele se levantou e começou a se aproximar dela, com movimentos lentos e deliberados.
"Vamos começar com o traje de escritório", disse ele, com a voz cheia de condescendência.
Ele parou diante dela, seus olhos brilhando com um brilho perigoso. "Vamos ver..." ele parou, seu olhar demorando-se nos botões da blusa dela. Então, com uma rapidez predatória, os dedos dele se estenderam para desfazer o de cima, os dedos permanecendo na pele nua dela.
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A respiração de Debbie engatou, um grito primitivo subindo em sua garganta. Mas antes que pudesse escapar, ela reagiu com um reflexo de chicote, afastando a mão dele como uma mosca. A força disso enviou uma onda de surpresa em seu rosto, quebrando momentaneamente a fachada de poder que ele detinha.
A risada de Baxter, áspera e áspera, encheu a sala. "Oh, mal-humorados, não é? Eu gosto disso como um brinquedo", ele zombou, seus olhos endurecendo.
“Se você me tocar, eu grito”, disse ela, com a voz trêmula, mas feroz.
Baxter riu, o som frio e perturbador. "Ah, tenho toda a intenção de fazer você gritar, Debbie, o tipo de grito bom. E isso não vai importar, porque ninguém vai ouvir você."
Um pavor frio tomou conta de Debbie, o sangue sumindo de seu rosto. Suas palavras, carregadas de uma certeza arrepiante, causaram arrepios na espinha dela. Isto não era treinamento; era um jogo de poder distorcido, uma descida ao seu mundo sombrio e predatório.
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O pânico tomou conta dela. Ela tinha que sair agora. A adrenalina alimentou seus movimentos enquanto ela disparava em direção à porta, com o coração batendo freneticamente contra as costelas. Baxter avançou atrás dela, agarrando-lhe o pulso. Com um puxão forte, ele a puxou de volta contra seu peito.
"Estou começando a pensar que terei que lhe ensinar como as coisas funcionam por aqui da maneira mais difícil, Debbie." Seus dedos traçaram levemente sua garganta. "É isso que você quer, hein? Você é burro demais para seguir as regras?"
Debbie chutou, acertando o calcanhar na virilha dele. Baxter caiu e Debbie escorregou de seus braços. Ela abriu a porta e saiu correndo, o corredor estéril se estendendo diante dela como uma tábua de salvação. O eco de seu grito furioso a perseguiu pelo corredor, uma prova de seu desafio, uma promessa de vingança.
Enquanto ela corria em direção às escadas, as luzes fluorescentes se confundindo em um túnel amarelo, um único pensamento martelava em sua cabeça: escapar. Ela tinha que fugir, alertar alguém, qualquer um. Isso não era mais apenas sobre ela; tratava-se de expor o predador escondido à vista de todos.
O barulho metálico da porta de saída quando ela se fechou atrás dela ressoou como um tiro, cortando a ligação com o covil de Baxter. Mas os ecos de sua ameaça, a memória de seu olhar predatório, permaneciam, uma brasa fria esperando para acender o fogo de sua luta. Ela colocou a mão sobre o microfone enfiado sob a camisa, uma fonte de conforto para conter seu terror.
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O escritório era um centro de atividade, com funcionários digitando em suas mesas, telefones tocando intermitentemente e o zumbido ocasional de uma conversa. A atmosfera era de produtividade concentrada, sublinhada pelo leve zumbido do ar condicionado e pelo barulho distante da máquina de café.
Debbie, com uma expressão que misturava determinação e ansiedade, dirigiu-se ao escritório de Baxter, com passos firmes no chão acarpetado. A convocação para seu escritório veio inesperadamente, uma mensagem concisa que não deixava espaço para discussão.
Ao entrar no escritório de Baxter, em um forte contraste com a energia vibrante do bullpen, ela percebeu que Gloria já estava lá, parada em frente à mesa de Baxter. Gloria ergueu os olhos, o rosto marcado pelo nervosismo, as mãos firmemente entrelaçadas à sua frente.
Sentado atrás de sua mesa grande e imponente, Baxter fez um gesto para que Debbie se sentasse. Seu comportamento era estranhamente calmo, uma mudança radical em relação ao último encontro.
“Eu olhei para sua tarefa, Debbie,” Baxter começou, sua voz suave, quase ensaiada. "Você fez um excelente trabalho. Parabéns."
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Debbie nem tentou conter o sorriso. Apesar de tudo que ela suportou, Baxter apenas elogiou seu trabalho sem fazer um único comentário sobre sua aparência.
"Obrigada, Sr. Baxter", ela respondeu.
Baxter recostou-se na cadeira, seu olhar alternando entre Debbie e Gloria. "No entanto, será Gloria quem apresentará seu trabalho em seu próprio nome. Você precisará informá-la de todos os detalhes."
A sala pareceu girar enquanto Debbie processava suas palavras. "Não entendo. Por que não posso apresentar meu próprio trabalho?"
Os lábios de Baxter se curvaram em um sorriso condescendente. "Vamos ser honestos, Debbie. Você não está exatamente... apresentável o suficiente. Precisamos causar uma boa impressão."
O coração de Debbie batia forte em seu peito, raiva e descrença percorrendo-a. "Isso não é justo. Eu fiz esse trabalho. É meu projeto."
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Imperturbável, Baxter continuou: “Como compensação, vou levá-la para almoçar. Posso não ser o CEO, mas tenho certeza de que você nunca foi a um bom restaurante com um homem antes, então será um boa experiencia."
O rosto de Debbie ficou vermelho de indignação, as mãos cerradas em punhos. “Não preciso da sua caridade e este acordo não é aceitável.”
Baxter encolheu os ombros com desdém. "Se você não gosta, você está livre para ir embora."
Impulsionada por uma onda de desafio, Debbie se virou e saiu furiosa do escritório, a porta batendo atrás dela com um eco retumbante. No bullpen, a saída de Debbie atraiu olhares curiosos, mas ela não lhes deu atenção, concentrando-se apenas em escapar da atmosfera sufocante do escritório de Baxter.
Gloria correu atrás dela, alcançando-a no corredor. "Debbie, espere! Por favor, me escute."
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Debbie parou, o corpo rígido de frustração. "O que há para ouvir, Gloria? Ele está assumindo o crédito pelo meu trabalho e atribuindo-o a você."
Os olhos de Gloria estavam suplicantes, sua voz urgente. "Sei que é injusto, mas esta é minha chance de falar com o CEO sobre a Baxter. Prometo que direi a ela que estou apresentando seu projeto."
Debbie virou-se para Gloria, o turbilhão de emoções evidente em seu rosto. "E quanto à injustiça feita comigo? Como você pode simplesmente ficar parada e deixá-lo fazer isso?"
Gloria estendeu a mão, seu toque suave no braço de Debbie. "Eu entendo como você se sente, mas se eu tiver esta oportunidade, posso fazer uma diferença real. Posso expor Baxter como ele é."
A raiva de Debbie deu lugar a uma compreensão dolorosa. Ela sabia o risco que Gloria estava correndo, a coragem que isso exigia. "Tudo bem, Gloria. Vou ajudá-la a se preparar. Mas você tem que me prometer que vai falar."
Gloria assentiu com uma expressão determinada nos olhos. "Eu prometo, Debbie. Não vou deixar essa chance ser desperdiçada. Vou derrubar Baxter, por nós e por todas as outras mulheres que ele vitimou."
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O escritório do Sr. Booth era uma sala espaçosa e bem iluminada, com paredes adornadas com arte de bom gosto e prateleiras repletas de livros de negócios e recordações. Uma mesa grande e polida ficava no centro, cercada por várias cadeiras macias. A atmosfera era de profissionalismo silencioso, um forte contraste com os corredores movimentados do escritório lá fora.
Gloria entrou primeiro na sala, com uma postura equilibrada, mas carregando uma tensão sutil. Baxter o seguiu, exalando uma falsa confiança, seus passos ecoando no chão de madeira.
Sr. Booth, sentado atrás de sua mesa, olhou para cima e cumprimentou-os com um aceno de cabeça. “O CEO se juntará a nós em breve. Vamos preparar tudo para a apresentação”, disse ele, com voz calma e autoritária.
Enquanto se preparavam, a porta se abriu novamente e, para surpresa de todos, Debbie entrou. Seu comportamento era diferente – confiante, autoritário, muito diferente da funcionária que eles conheciam.
O rosto de Baxter perdeu a cor, seu choque era evidente. "Você? Você é a CEO?"
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Debbie assentiu, seu olhar firme e inabalável. Ela estava esperando por esse momento desde que ele lhe disse para aproveitar seus recursos femininos. "Sim, Baxter. Sou eu."
A revelação pairou pesadamente no ar, a dinâmica na sala mudando palpavelmente. Gloria ficou um pouco mais ereta, um olhar de vingança cruzando seu rosto.
Baxter, agora visivelmente abalado, tentou recuperar a compostura. "Eu não tinha ideia. Eu..."
Debbie ergueu a mão, silenciando-o. "Esse era o ponto principal. A tarefa de teste foi apenas uma cortina de fumaça para me permitir ver exatamente que tipo de dinâmica pessoal está em vigor aqui, e me perturba profundamente saber o quão tóxico você torna trabalhar aqui, Baxter. Seu comportamento em relação aos colegas, especialmente em relação às mulheres, é inaceitável."
Baxter abriu a boca para protestar, mas Debbie continuou, com a voz firme e decidida. "Esta empresa valoriza a dignidade e o respeito no local de trabalho. Suas ações têm sido uma violação grosseira desses princípios."
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O Sr. Booth assistiu a conversa, sua expressão grave. A sala parecia carregada, uma sensação de justiça se desdobrando.
A confiança de Baxter desmoronou e sua bravata habitual não foi vista em lugar nenhum. Ele olhou de Debbie para o Sr. Booth, com um apelo desesperado em seus olhos.
Debbie, no entanto, permaneceu inabalável. "Baxter, você está demitido por sua má conduta. Não posso e não vou tolerar tal comportamento em minha empresa. Também liguei para a polícia e eles estão esperando do lado de fora para prendê-lo."
"Me prenda?" Baxter saltou da cadeira. "Por que?"
“O assédio sexual é um crime, Baxter”, respondeu Debbie. "Tenho gravado você nos últimos dias e reuni evidências suficientes de sua má conduta para garantir que você será considerado culpado."
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As palavras foram um golpe final para Baxter, que ficou paralisado, a compreensão de sua queda caindo sobre ele. Ele olhou ao redor da sala, sua saída inevitável, e saiu sem dizer uma palavra, sua partida marcada por um pesado silêncio.
Depois que Baxter saiu, a atmosfera na sala iluminou-se, como se um peso tivesse sido retirado. Debbie virou-se para Gloria, sua expressão se suavizando.
"Sinto muito pela pretensão, Gloria. Se não tivesse sido necessário reunir provas contra Baxter..."
"Você não precisa se desculpar." Glória se levantou. "Você é oficialmente minha heroína, Debbie! O que você acabou de fazer... Não tenho palavras para dizer que alívio é saber que poderei trabalhar sem ter que lidar com aquele saco de lixo."
Debbie balançou a cabeça. "Fiz o que precisava ser feito. Não tolerarei qualquer preconceito ou abuso de poder na minha empresa. E agora todos sabem disso também." Ela se virou para o Sr. Booth. "Portanto, vamos garantir a criação de um ambiente de trabalho seguro e produtivo para todos os nossos funcionários e colegas. Ninguém deveria ter medo de falar sobre pessoas como Baxter."
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À luz minguante da noite, o estacionamento do escritório estava quase deserto, e os ocasionais postes de luz lançavam sombras longas e desamparadas entre as fileiras de carros. Os passos de Debbie ecoavam na calçada, sua mente preocupada com os acontecimentos do dia. Cansada como estava, ela também estava orgulhosa do que tinha conseguido.
Ela entrou no carro e relaxou no banco. Haveria mais trabalho amanhã, mas valeu a pena realizar seus sonhos de sucesso corporativo e, ao mesmo tempo, construir uma ética empresarial de apoio.
O clique repentino da porta do passageiro a assustou. Baxter, com o rosto contorcido de raiva e desespero, sentou-se no banco do passageiro do carro dela, com uma frieza arrepiante nos olhos e uma arma nas mãos.
"Dirija", ele exigiu.
"O quê? Mas como você escapou da polícia?" Debby perguntou.
Baxter sorriu severamente. "Pare de fazer perguntas e, pela primeira vez, faça o que se lhe manda!"
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O coração de Debbie batia forte no peito, a respiração presa na garganta. O medo tomou conta dela, mas ela sabia que precisava manter a compostura. Ela ligou o carro com as mãos trêmulas, o motor ganhando vida com um ronronar suave.
Enquanto dirigiam, Baxter a orientou em direção aos arredores da cidade. Os edifícios tornaram-se esparsos, substituídos por campos vazios e ocasionais estruturas dilapidadas. O céu tinha uma sombra cada vez mais profunda de crepúsculo, os últimos raios de sol desaparecendo além do horizonte.
"Você nunca conheceu o seu lugar, Debbie", Baxter cuspiu, sua voz cheia de amargura. "Você acha que pode simplesmente passar por cima de pessoas como eu?"
Debbie manteve os olhos na estrada, segurando o volante com força. "Baxter, por favor, esta não é a maneira de resolver nada", disse ela, com a voz firme apesar do medo correndo em suas veias.
Baxter zombou, agitando a arma com uma energia maníaca. "Você foi cruel comigo, tirou tudo de mim. Agora é a sua vez de se sentir impotente."
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Os faróis do carro iluminavam a estrada de cascalho à frente, a escuridão ao redor pressionando-a. Baxter apontou para um prédio abandonado que assomava à distância, com as janelas quebradas, a estrutura um esqueleto do que era antes.
"Pare aqui", ele ordenou, seu dedo tremendo no gatilho de uma arma.
Debbie obedeceu, o carro parando no terreno irregular. Sua mente fervia com pensamentos de fuga, de sobrevivência.
"Saia e caminhe em direção ao prédio", ordenou Baxter, gesticulando com a arma.
A porta de Debbie rangeu quando ela a abriu, o ar fresco da noite entrando. Ela saiu, sentindo as pernas fracas, mas movendo-se com propósito. Baxter seguiu de perto; a arma ainda apontada para ela.
Eles caminharam em direção ao prédio, o cascalho rangendo sob seus pés. Baxter continuou seu discurso irado, suas palavras sendo uma torrente cruel de acusações e ressentimentos.
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Os pensamentos de Debbie eram frenéticos, mas uma parte dela permanecia calma e calculista. Ela precisava encontrar um momento, uma oportunidade.
Ao chegarem ao prédio, cuja estrutura imponente e quebrada projetava uma sombra sinistra, Debbie sabia que precisava agir logo. Sua vida dependia disso. Seus olhos examinaram os arredores, procurando por algo que pudesse ajudá-la.
Baxter, tomado pela raiva, baixou momentaneamente a arma enquanto gesticulava descontroladamente.
Esse momento era tudo que Debbie precisava.
Na misteriosa quietude da sombra do prédio abandonado, Debbie se lançou sobre Baxter, seus instintos de sobrevivência superando seu medo. Os dois colidiram com um baque surdo, a arma presa entre eles, uma dança mortal de desespero se desenrolando sob o olhar frio da lua.
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Baxter, maior e mais forte, lutou para manter o controle, seus dedos agarrando a arma. Debbie lutou ferozmente, cada movimento seu movido por uma necessidade frenética de sobreviver. A luta foi intensa, suas respirações irregulares, enchendo o ar com os sons da briga.
Baxter conseguiu empurrar Debbie para longe, suas costas batendo no chão com um baque doloroso. O cascalho abaixo dela cravou em sua pele, mas ela mal percebeu, seu foco inteiramente na arma que poderia acabar com sua vida.
Baxter estava de pé sobre ela, com um olhar selvagem e triunfante. "Você pensou que poderia me vencer?" ele zombou, pairando sobre ela como uma nuvem escura pronta para explodir. "Eu sempre ganho, Debbie. Sempre."
Debbie, deitada no chão, ofegava em busca de ar, sua mente tentando encontrar uma saída para aquela situação. A sombra de Baxter caiu sobre ela, sua risada fria e ameaçadora.
Quando ele ergueu a arma, apontando-a diretamente para ela, uma súbita onda de adrenalina percorreu as veias de Debbie. Numa decisão de fração de segundo, ela chutou para cima, seu pé acertando a mão de Baxter.
Eles estavam envolvidos numa luta intensa, a dinâmica do poder mudando a cada movimento desesperado. O coração de Debbie batia forte em seus ouvidos, sua respiração era curta e aguda.
Baxter, alimentado pela raiva e por uma sensação distorcida de vitória, empurrou a arma para mais perto do rosto de Debbie, seu dedo avançando lentamente em direção ao gatilho. "É aqui que tudo termina para você", ele rosnou.
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Naquele momento crítico, quando o medo e a determinação colidiram, o som de um tiro rasgou a noite. O eco reverberou nas paredes do prédio abandonado, um lembrete arrepiante da finalidade do ato.
Por um momento, o tempo pareceu parar. A expressão de Baxter congelou, uma expressão de choque e descrença se espalhando por seu rosto. Debbie ficou imóvel, os olhos arregalados com o impacto do momento.
A arma escorregou da mão de Baxter, caindo no cascalho. Ambos permaneceram imóveis, a gravidade da situação pairando no ar como uma névoa espessa.
À medida que o som do tiro desaparecia na noite, Debbie, ainda deitada no chão, lentamente recuperou os sentidos. Ela moveu os membros com cautela, percebendo com alívio que estava ilesa. Baxter, porém, estava deitado imóvel ao lado dela, com uma mancha escura espalhando-se pela camisa. A constatação de que Baxter tinha levado um tiro causou uma onda de choque em Debbie.
Atordoada, ela ficou de pé, com o olhar fixo na forma imóvel de Baxter. Sua mente disparou, lutando com a necessidade imediata de pedir ajuda e a magnitude do que acabara de acontecer. Ela procurou o telefone, com as mãos trêmulas, e discou 911.
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Enquanto esperava pelos serviços de emergência, Debbie, tomada pelos acontecimentos, sentou-se a uma distância segura, observando a silhueta escura de Baxter ao luar. A noite estava estranhamente silenciosa, exceto pelo som distante das sirenes que se aproximavam.
Quando a polícia e os paramédicos chegaram, a área foi inundada de luzes e atividades. Os policiais protegeram a cena enquanto os paramédicos correram para ajudar Baxter. Debbie foi levada de lado e um policial anotou seu depoimento. Ela contou os acontecimentos que levaram ao tiro, sua voz quase um sussurro.
Os paramédicos anunciaram que Baxter ainda estava vivo, mas em estado crítico. Ele foi rapidamente colocado em uma ambulância, as luzes vermelhas e azuis perfurando a noite.
Debbie observou enquanto a ambulância se afastava, seus pensamentos eram um turbilhão de emoções – alívio, culpa e uma profunda sensação de choque. O policial garantiu que ela agiu em legítima defesa, mas a realidade da situação pesava muito sobre ela.
Quando a polícia terminou a investigação e permitiu que ela saísse, Debbie voltou para o carro, os acontecimentos da noite repetindo-se em sua mente. O estacionamento, antes familiar, agora parecia um mundo diferente, cenário de um confronto que mudaria a vida.
Ela dirigiu para casa sob o céu noturno sem estrelas, o silêncio dentro de seu carro a envolvendo. A experiência a mudou, deixando uma marca permanente em sua vida e carreira. Ela sabia que os dias que viriam trariam desafios e perguntas, mas por enquanto ela se concentrou no caminho à frente, sendo o silêncio seu único companheiro.
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